{"id":5024,"date":"2025-09-25T19:59:26","date_gmt":"2025-09-25T19:59:26","guid":{"rendered":"https:\/\/www.coinspeaker.com\/pt\/?p=5024"},"modified":"2025-09-25T19:59:26","modified_gmt":"2025-09-25T19:59:26","slug":"fed-prioriza-resiliencia-financeira-e-ve-riscos-em-criptos","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.coinspeaker.com\/pt\/fed-prioriza-resiliencia-financeira-e-ve-riscos-em-criptos\/","title":{"rendered":"Fed prioriza resili\u00eancia financeira e v\u00ea riscos em criptos"},"content":{"rendered":"
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O debate sobre a estabilidade do sistema financeiro global ganhou mais um cap\u00edtulo importante com o discurso de Michael S. Barr, vice-presidente de Supervis\u00e3o do Federal Reserve (Fed) nesta quinta-feira (25\/09).<\/span><\/p>\n Barr destacou que os testes de estresse banc\u00e1rio continuam sendo uma das principais ferramentas para avaliar se os maiores bancos dos Estados Unidos possuem capital e liquidez suficientes para resistir a choques severos.<\/span><\/p>\n A novidade \u00e9 que os cen\u00e1rios de 2025 passaram por atualiza\u00e7\u00f5es para refletir riscos mais complexos. Isso inclui a volatilidade dos ativos digitais e o impacto que conex\u00f5es globais podem trazer para a resili\u00eancia do sistema.<\/span><\/p>\n Segundo o executivo do Fed, o objetivo n\u00e3o \u00e9 prever crises, mas sim garantir que, diante de choques como recess\u00f5es profundas, alta abrupta no desemprego ou desvaloriza\u00e7\u00e3o de ativos de risco, os bancos mantenham condi\u00e7\u00f5es de operar sem comprometer a economia.<\/span><\/p>\n O vice-presidente destacou que os novos cen\u00e1rios testam n\u00e3o apenas o capital, mas tamb\u00e9m a capacidade de liquidez em mercados de alta volatilidade.<\/span><\/p>\n O Fed reconhece que, mesmo ainda em fase de amadurecimento, o setor j\u00e1 se tornou parte relevante das interconex\u00f5es financeiras globais.<\/span><\/p>\n A inclus\u00e3o de <\/span>criptoativos<\/span> nas an\u00e1lises do Fed mostra um amadurecimento do debate. At\u00e9 poucos anos atr\u00e1s, a linha predominante em Washington considerava<\/span> at\u00e9 mesmo criptomoedas promissoras<\/a>\u00a0um nicho especulativo.<\/span><\/p>\n Ap\u00f3s a incorpora\u00e7\u00e3o nos cen\u00e1rios de risco dos maiores bancos do mundo, fica claro que os ativos digitais j\u00e1 representam exposi\u00e7\u00e3o sist\u00eamica. O movimento sinaliza para investidores institucionais que a <\/span>criptoeconomia<\/span> j\u00e1 n\u00e3o pode ser ignorada, mas tamb\u00e9m que projetos s\u00f3lidos e com utilidade real ter\u00e3o mais espa\u00e7o para ganhar relev\u00e2ncia.<\/span><\/p>\n Esse contexto abre caminho para uma pergunta fundamental: se o Fed j\u00e1 enxerga os ativos digitais como parte integrante do sistema financeiro, quais projetos est\u00e3o prontos para oferecer utilidade e resili\u00eancia, em vez de apenas hype especulativo?<\/span><\/p>\n \u00c9 aqui que entra o Bitcoin Hyper (HYPER)<\/a>, uma proposta que busca transformar o Bitcoin de reserva de valor est\u00e1tica em infraestrutura financeira program\u00e1vel.<\/span><\/p>\n O Bitcoin \u00e9 hoje o maior ativo digital do mundo, com capitaliza\u00e7\u00e3o de mercado superior a US$ 2 trilh\u00f5es. \u00c9 visto por muitos como ouro digital e j\u00e1 atraiu at\u00e9 mesmo discuss\u00f5es sobre reservas soberanas, como vimos no Brasil, em El Salvador e em outras na\u00e7\u00f5es.<\/span><\/p>\nBarr v\u00ea necessidade de testes<\/h2>\n
A lacuna entre pre\u00e7o e utilidade<\/span><\/h2>\n