ETF de DOGE adiado reacende hype de novas memecoins

Updated on Set 17, 2025 at 10:20 am UTC by · 5 mins read

O ETF de Dogecoin (DOJE) foi adiado para 18 de setembro, mas o preço do DOGE reagiu em alta.

O mercado de criptomoedas voltou suas atenções nesta semana para o aguardado lançamento do primeiro ETF vinculado ao Dogecoin (DOJE) nos Estados Unidos. No entanto, ele teve um novo adiamento.

O fundo, que deveria ter estreado no dia 12 de setembro, agora tem previsão para esta quinta-feira (18/09). O atraso, embora tenha frustrado as expectativas, não impediu que o DOGE reagisse de forma positiva. Afinal, a memecoin chegou a subir quase 4% no mesmo dia, atingindo cerca de US$ 0,2603.

Esse comportamento mostra a resiliência do ativo mesmo em meio a incertezas regulatórias. Traders e analistas apontam que, em ciclos anteriores, adiamentos desse tipo poderiam ter derrubado o preço.

Atraso não impactou o preço

No entanto, os investidores parecem enxergar os atrasos como parte natural do processo de aprovação pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), sem impacto direto no apetite pelo DOGE ou, em geral, pelas melhores criptomoedas do setor.

A demanda por exposição institucional e a movimentação de grandes investidores ajudam a sustentar a narrativa.

De acordo com dados recentes, empresas e ‘whales’ aumentaram suas posições em DOGE nos últimos dias. Portanto, há confiança de que o ETF será lançado ainda em setembro.

O mecanismo legal por trás do DOJE também tem sido apontado como uma das razões para o cronograma mais lento. Estruturado sob o Investment Company Act de 1940, com uma subsidiária nas Ilhas Cayman, o fundo precisou de revisões adicionais antes de ser liberado para listagem.

O resultado desse cenário é uma equação curiosa. Ao mesmo tempo em que o DOGE ganha destaque e se aproxima do status de ativo institucionalizado, parte da comunidade cripto começa a buscar alternativas que possam oferecer retornos mais agressivos, em linha com o espírito original das memecoins.

É nesse vácuo de expectativas que surge o projeto Maxi Doge (MAXI), que já captou mais de US$ 2 milhões em sua pré-venda.

De DOGE a MAXI: a transição de narrativas no mercado de memecoins

O Dogecoin se consolidou ao longo dos anos como a principal memecoin do mercado. Sua trajetória incluiu momentos icônicos, como as menções de Elon Musk em rede nacional e uma alta histórica de mais de 300.000% entre 2019 e 2021.

Porém, ao mesmo tempo em que amadureceu e alcançou um valor de mercado bilionário, o DOGE passou a perder parte de sua ‘aura selvagem’.

O lançamento de um ETF é prova disso. Se, de um lado, legitima a moeda no ambiente regulado, de outro reforça a percepção de que DOGE se tornou um ativo mais ‘institucional’ e menos especulativo.

É justamente esse espaço que tokens como o Maxi Doge tentam ocupar. O projeto se apresenta como o ‘primo bombado’ do DOGE, resgatando a proposta de hype puro e promessa de ganhos exponenciais.

Sua narrativa é explicitamente agressiva. Inclui motes como o de ‘alavancagem 1000x’, um apelo visual inspirado em cultura de academia e ‘bros’, além de uma estratégia de marketing que aloca cerca de 40% dos recursos captados em campanhas de visibilidade.

Detalhes da pré-venda e estratégias de atração

Na fase atual, o token MAXI está sendo vendido a cerca de US$ 0,0002575 por unidade. O valor deve aumentar nas próximas rodadas, fator que pode criar um senso de urgência para quem deseja entrar cedo.

O staking também é parte importante do atrativo: os investidores podem alocar os tokens ainda na pré-venda, com promessa de rendimentos dinâmicos acima de 150% ao ano.

Além disso, o projeto tem buscado legitimidade ao anunciar que seus contratos inteligentes foram auditados por empresas como Coinsult e SolidProof.

As auditorias servem para aumentar a segurança sobre um token. Ou seja, o movimento serve para reduzir parte da percepção de risco comum em pré-vendas de memecoins.

Relatos também apontam que alguns ‘whales’ de Dogecoin começaram a diversificar parte de seus portfólios em direção ao MAXI.

Em agosto, uma transação envolvendo cerca de 900 milhões de DOGE movimentados para a Binance trouxe especulações sobre realocação de capital. Embora não haja provas de ligação direta, analistas sugerem que o movimento de grandes investidores pode sinalizar busca por alternativas de maior potencial de multiplicação.

Oportunidades para o investidor

O crescimento da pré-venda do MAXI ocorre em um momento em que o mercado de memecoins está novamente em alta, puxado pelo noticiário institucional de Dogecoin.

Para investidores de perfil mais especulativo, a combinação de hype, marketing agressivo e preço baixo de entrada cria uma narrativa atraente. A ideia de transformar aportes modestos em retornos potencialmente milionários segue sendo o grande motor das memecoins.

O adiamento do ETF DOJE para 18 de setembro manteve o Dogecoin no centro do debate. Mas também abriu espaço para reflexões sobre o futuro das memecoins.

Se, de um lado, o DOGE caminha para uma fase de legitimação institucional, do outro, surgem projetos como o Maxi Doge, que tentam resgatar a energia especulativa original que fez as moedas meme ganharem notoriedade.

Com mais de US$ 2 milhões já captados em pré-venda e uma comunidade crescente, MAXI se posiciona como candidato a herdar parte do entusiasmo que hoje recai sobre o DOGE.

A decisão final, no entanto, ficará a cargo do mercado: se verá no MAXI uma nova oportunidade de multiplicação ou apenas mais um entre os inúmeros tokens que tentam repetir a fórmula do sucesso.

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Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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