Projeto em Bali pode transformar Bitcoin na base econômica de uma cidade inteligente.
A Genius Group Limited (NYSE American: GNS) anunciou uma parceria estratégica com a Nuanu Creative City para criar uma cidade tokenizada.
Com o nome de Genius City, o projeto da cidade está avaliado em US$ 14 milhões e pretende transformar Bali em um polo de inovação baseado em Bitcoin (BTC), inteligência artificial e educação empreendedora.
A iniciativa reforça o avanço das cidades tokenizadas e movidas por criptoeconomia. Mas também promete gerar US$ 20 milhões em receitas anuais nos próximos quatro anos.
Genius City: uma cidade tokenizada
Segundo um comunicado da empresa, o Genius Group adquiriu 51% de participação na joint venture, com investimento inicial de US$ 7,1 milhões.
O restante ficará sob responsabilidade da Nuanu Creative City, que já desenvolve projetos de impacto social e cultural na região.
O CEO Roger Hamilton destacou que a Genius City será um modelo global de comunidade digitalmente integrada. Ela vai unir infraestrutura Bitcoin, inteligência artificial (IA) aplicada e ecossistemas educacionais que apoiem empreendedores locais.
Na prática, a cidade será projetada para operar sob uma estrutura econômica tokenizada, em que o Bitcoin terá papel central não apenas como reserva de valor, mas também como meio de troca e motor de integração financeira.
Projeções de receita e impacto econômico
A expectativa é que, já nos primeiros quatro anos de operação, a Genius City alcance receitas de US$ 20 milhões anuais e um lucro líquido de US$ 6 milhões.
Esse modelo de negócio busca atrair investidores, startups e nômades digitais. Na verdade, qualquer pessoa interessada em um ambiente inovador, que combine infraestrutura descentralizada com educação empreendedora global, pode se tornar alvo.
Especialistas avaliam que o projeto pode colocar o Genius Group em destaque não apenas no setor educacional, mas também no ecossistema de cidades inteligentes, novas criptomoedas e blockchain.
Desafios e perspectivas futuras
Apesar da visão ambiciosa, a Genius City ainda não tem parceiros institucionais adicionais. Os responsáveis também não divulgaram planos concretos para integração de contratos inteligentes ou protocolos Web3 mais avançados.
Casos anteriores, como o da Bitcoin City em El Salvador, mostram que iniciativas desse porte podem enfrentar desafios regulatórios, especialmente em países com legislações financeiras rígidas. Aliás, até o momento, nenhuma regulamentação específica foi anunciada em Bali.
O sucesso do projeto dependerá de sua execução, da aceitação da comunidade local e da adesão de empresas e investidores ao modelo de cidade tokenizada.
Genius City é um marco para a criptoeconomia global
Mesmo diante dos riscos, a Genius City reforça a tendência de transformar Bitcoin e blockchain em pilares de novos modelos urbanos e sociais.
Portanto, se concretizado, o projeto poderá se tornar um dos principais experimentos globais de cidades movidas a cripto, ao lado de iniciativas já em andamento na América Latina.
Em suma, a parceria entre Genius Group e Nuanu representa mais um passo na integração entre Bitcoin, educação e inovação urbana.
Resta agora acompanhar se a Genius City em Bali conseguirá entregar o que promete e servir de exemplo para outras nações que estudam adotar modelos semelhantes.
Bitcoin Hyper: infraestrutura que pode viabilizar uma cidade tokenizada
O projeto de criação da Genius City em Bali mostra que o Bitcoin já não é visto apenas como um ativo de investimento. Ele pode servir também como a espinha dorsal de novos modelos econômicos baseados em tecnologia e descentralização.
No entanto, projetos dessa magnitude costumam esbarrar em limitações conhecidas da rede Bitcoin, tais como:
- Lentidão nas transações;
- Taxas elevadas em momentos de congestionamento;
- Falta de suporte nativo para aplicações complexas.
Mas é exatamente nesses pontos que o Bitcoin Hyper ($HYPER) se posiciona como um divisor de águas. Desenvolvido como uma Layer-2 sobre o Bitcoin, o HYPER utiliza a Solana Virtual Machine (SVM) para oferecer escalabilidade e flexibilidade. E não precisa abrir mão da segurança da blockchain original.
Como o HYPER se encaixa em uma cidade tokenizada?
Na prática, isso significa que uma cidade tokenizada, como a Genius City, poderia contar com transações quase instantâneas e de baixo custo.
Além disso, teria suporte a dApps, DeFi, NFTs, jogos e contratos inteligentes que expandem a utilidade do Bitcoin para além de uma simples reserva de valor.
Se uma cidade inteira pretende funcionar com base em criptoativos, precisa de uma rede capaz de processar milhares de operações diárias de forma rápida e confiável. E isso é algo que a blockchain do Bitcoin, sozinha, não conseguiria entregar.
O Bitcoin Hyper resolve esse gargalo ao resolver a infraestrutura necessária para que ecossistemas urbanos digitais possam florescer sem depender de soluções fragmentadas ou redes paralelas.
Aliás, o projeto já demonstrou força no mercado, já que sua pré-venda superou US$ 14 milhões arrecadados.
Seu staking dinâmico está atraindo investidores que buscam exposição não apenas ao futuro do Bitcoin, mas também à inovação que pode sustentar cidades inteiras baseadas em blockchain.
Portanto, se o futuro aponta para cidades inteligentes alimentadas por Bitcoin, o HYPER pode ser o motor que garante a eficiência, a escalabilidade e a usabilidade necessárias para que esse modelo realmente funcione em larga escala.
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