IA no trabalho pode afetar até 25% das profissões

Updated on Jul 8, 2025 at 7:51 pm UTC by · 4 mins read

Com tarefas repetitivas sendo substituídas por sistemas automatizados, setores operacionais e criativos enfrentam transformações profundas.

Resumo desta notícia:

  • Relatório da OIT indica que a IA no trabalho pode impactar até 300 milhões de empregos formais.
  • Atividades repetitivas e de baixa complexidade são as mais vulneráveis à automação.
  • Upskilling e reskilling são estratégias essenciais para adaptação dos trabalhadores.
  • A criação de conteúdo já sente os efeitos da IA generativa, com automação crescente.
  • SUBBD surge como projeto inovador ao unir IA e blockchain na economia dos criadores.

Um relatório recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) acende um novo alerta sobre o impacto da IA no trabalho global. Isso porque, segundo o estudo, cerca de um quarto das atividades laborais do planeta correm o risco de acabarem remodeladas ou substituídas por tecnologias de inteligência artificial generativa nos próximos anos.

O documento, intitulado ‘Generative AI and Jobs: A Refined Global Index of Occupational Exposure’, foi desenvolvido em colaboração com o instituto de pesquisa polonês Nask.

A pesquisa atualiza projeções anteriores, como as do Goldman Sachs em 2023, que indicavam que nos Estados Unidos 25% das tarefas profissionais poderiam acabar automatizadas pela IA, chegando a 46% nas áreas administrativas e 44% no setor jurídico.

Aliás, se projetado em escala global, o cenário indica que a inteligência artificial no trabalho pode impactar até 300 milhões de empregos formais em tempo integral.

Atividades repetitivas são as mais vulneráveis

Entre os setores mais suscetíveis à automação estão profissões que envolvem tarefas padronizadas e de baixa complexidade, tais como: coleta de dados, análises básicas como gráficos de novas criptomoedas e rotinas administrativas.

Segundo o juiz Ney Maranhão, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, a IA no trabalho já mostra capacidade de realizar essas atividades de forma mais eficiente que os humanos.

Todos eles podem ser automatizados e a inteligência artificial é capaz de fazê-los — às vezes melhor que o ser humano, afirma Maranhão.

Ele irá debater o tema no XV Congresso Internacional de Direito e Processo do Trabalho, promovido pela ABDT em outubro.

Upskilling e reskilling: caminhos de adaptação à IA no trabalho

Apesar dos desafios, o relatório da OIT enfatiza que o impacto da IA deve ser analisado por tarefas, não apenas por profissões. Isso significa que nem todos os empregos desaparecerão, mas sim que algumas funções dentro deles sofrerão transformações.

Nesse sentido, dois movimentos ganham destaque:

  • Upskilling: profissionais permanecem em sua área, mas precisam aprender a utilizar ferramentas digitais e de IA no trabalho. Um exemplo é o próprio Judiciário, onde magistrados já utilizam a tecnologia como apoio em suas decisões.
  • Reskilling: envolve a mudança de função ou setor de atuação. Trabalhadores que exercem tarefas mais expostas à automação terão de buscar novas áreas com menor risco de substituição tecnológica.

Embora disruptiva, a IA no trabalho não precisa ser encarada como ameaça inevitável. A OIT recomenda políticas públicas voltadas à educação tecnológica, proteção dos mais vulneráveis e regulamentação ética da automação.

O fato é que o tema, cada vez mais central, deverá guiar o debate sobre educação, economia e relações trabalhistas nas próximas décadas.

Setores criativos já sentem os efeitos da IA no trabalho: conheça o SUBBD

Embora profissões operacionais sejam as mais ameaçadas pela automação, setores criativos também estão sendo impactados pela inteligência artificial no trabalho.

A criação de conteúdo, por exemplo, vive uma transformação profunda com ferramentas que automatizam desde a roteirização até a produção de vídeos e avatares virtuais.

Neste cenário surge o SUBBD, uma plataforma de assinatura descentralizada, com mais de 250 milhões de seguidores, que combina IA e blockchain voltada para criadores de conteúdo.

O token $SUBBD, que alimenta todo o ecossistema, atualmente está em pré-venda por apenas US$ 0,05585. Em suma, ele possibilita experiências interativas com avatares gerados por IA, conteúdos exclusivos e recompensas de staking de 20% ao ano.

Com uma oferta limitada a 1 bilhão de tokens, o apoio de 2 mil influenciadores e projeções de valorização de até 8x até o fim de 2025, o SUBBD se posiciona como um dos projetos mais promissores da nova era da IA no trabalho, especialmente dentro da economia dos criadores.

Portanto, para quem deseja se antecipar ao cenário previsto no estudo da OIT e investir nas principais tendências tecnológicas, como inteligência artificial, Web3 e conteúdo digital, o SUBBD representa uma oportunidade estratégica que une utilidade real e inovação de mercado.

Aproveite e compre tokens SUBBD

Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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