BBVA recomenda Bitcoin para clientes de alta renda

Executivo do banco diz que ter entre 3% e 7% em Bitcoin podem potencializar rentabilidade dos portfólios.

Gabriel Gomes By Gabriel Gomes Marta Stephens Editor Marta Stephens Atualizado em 5 mins read
BBVA recomenda Bitcoin para clientes de alta renda

Resumo desta notícia:

  • BBVA recomenda que clientes aloquem de 3% a 7% em Bitcoin.
  • Banco espanhol já oferece compra de criptoativos desde 2021.
  • Clientes respondem positivamente à exposição moderada a BTC e ETH.
  • Adoção institucional pode impulsionar nova alta do Bitcoin.
  • Projeto BTC Bull Token oferece staking, airdrops e queima de tokens.

O Bitcoin continua ganhando espaço entre instituições financeiras tradicionais. Em uma prova recente disso, o grande banco BBVA agora recomenda investimento em Bitcoin e Ether para seus clientes.

Durante a conferência DigiAssets em Londres, Philippe Meyer, Head de Soluções Digitais e Blockchain do BBVA Suíça, revelou que o banco está recomendando a seus clientes de private banking uma alocação entre 3% e 7% de seus portfólios em Bitcoin. Sendo que este percentual varia conforme o perfil de risco de cada investidor.

A iniciativa representa mais um sinal de que instituições tradicionais estão, aos poucos, se abrindo para o setor cripto. Aliás, o BBVA, um dos maiores bancos da Europa, já oferece serviços de compra de ativos digitais desde 2021. Mas, até então, raramente fazia recomendações explícitas sobre exposição ao mercado.

Criptomoedas ganham espaço no private banking europeu

De acordo com Meyer, os conselhos sobre alocação em cripto começaram em setembro de 2024. O executivo ressaltou que a exposição recomendada depende do apetite por risco do investidor, mas que eles podem alocar até 7% da carteira sem comprometer o equilíbrio do portfólio.

Se você olhar para um portfólio diversificado, adicionar 3% pode melhorar bastante o desempenho. E esse nível de exposição não representa um risco tão significativo, afirmou Meyer durante o evento.

A mudança de postura acontece em um momento de forte valorização das criptomoedas. Em maio de 2025, o Bitcoin renovou sua máxima histórica, impulsionado pelo aumento da liquidez global, perspectivas positivas nos Estados Unidos e uma onda crescente de otimismo institucional.

Apesar do avanço do BBVA, a maioria dos bancos da União Europeia não recomenda Bitcoin e segue longe do setor. Segundo relatório da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), 95% das instituições financeiras do bloco não oferecem nenhum tipo de produto relacionado a criptoativos.

A ESMA também reforça que os investidores devem estar preparados para perdas totais, já que os ativos digitais ainda apresentam alta volatilidade e riscos regulatórios em evolução.

Ethereum e outras altcoins devem entrar no portfólio em breve

Além do Bitcoin, o BBVA também recomenda alocações em Ether (ETH), a criptomoeda nativa da rede Ethereum. Segundo Meyer, o banco planeja incluir outras altcoins promissoras ainda em 2025. Isso à medida que a demanda cresce e a infraestrutura para custódia e negociação se torna mais robusta.

De forma geral, a resposta dos clientes tem sido positiva.

“Eles entenderam que, com uma exposição moderada, é possível obter benefícios sem comprometer o equilíbrio da carteira”, disse o executivo.

Adoção institucional pode impulsionar nova alta do Bitcoin

O BBVA Suíça recomenda que seus clientes de alta renda aloquem até 7% do portfólio em Bitcoin. Isso é mais do que uma simples orientação de investimento, trata-se, na verdade, de mais um indicativo da institucionalização acelerada do mercado cripto.

Esse tipo de adoção vinda de grandes bancos tradicionais representa uma mudança estrutural na percepção sobre o Bitcoin. O ativo, antes considerado altamente especulativo, começa a ser tratado como reserva de valor legítima e alternativa de diversificação.

Portanto, com mais bancos, gestoras e fundos aderindo ao BTC, a tendência é que o preço do ativo seja pressionado para cima. Afinal, temos de considerar o aumento da demanda e a escassez programada em sua emissão.

E é justamente nessa expectativa que projetos como o Bitcoin Bull Token ($BTCBULL) se destacam.

BTC Bull surge como aposta promissora

Bitcoin Bull

Com base na crença de que o Bitcoin pode atingir US$ 250 mil — e até mesmo US$ 1 milhão na próxima década, o BTC Bull surge como uma meme coin com foco na valorização do BTC e no engajamento da comunidade.

O projeto combina elementos da cultura meme com estratégias sérias de crescimento, como:

  • Airdrops de Bitcoin real para holders conforme metas de preço do BTC são atingidas (ex: US$ 150K, 200K e 250K);
  • Queima progressiva de tokens $BTCBULL, aumentando a escassez e o valor percebido;
  • Staking com APYs dinâmicos, incentivando o engajamento desde a pré-venda;
  • Comunidade ativa em plataformas como Telegram e Twitter, celebrando cada marco histórico do Bitcoin;
  • Integração com carteiras como a Best Wallet, que garante acesso aos benefícios do ecossistema BTC Bull.

Por fim, para quem acredita no potencial de valorização do Bitcoin e busca uma forma divertida e recompensadora de participar desse movimento, o $BTCBULL representa uma alternativa inovadora. Mais do que um token especulativo, ele funciona como um reflexo do otimismo crescente sobre o futuro do criptoativo mais importante do mundo.

Aproveite a pré-venda do Bitcoin Bull

Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

Notícias de Bitcoin
Gabriel Gomes

Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.