Bitcoin ultrapassou US$ 112 mil após anúncio do Fed.
O Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos anunciou planos para permitir que empresas cripto e fintechs licenciadas tenham acesso direto à sua rede de pagamentos.
Em seguida, o Bitcoin (BTC) ultrapassou a marca de US$ 112 mil pela primeira vez desde o início do ciclo atual e voltou a dominar as manchetes na terça-feira (21/10).
A decisão representa o primeiro passo de integração formal entre o sistema financeiro tradicional e o ecossistema blockchain. O mercado recebeu isso como um dos sinais mais otimistas dos últimos anos.
De acordo com a Reuters, o novo programa prevê ‘contas simplificadas’ para empresas digitais, permitindo liquidações mais rápidas, menos intermediários e maior transparência nas transações.
Embora sem privilégios de crédito ou empréstimo, o movimento é simbólico. Afinal, o banco central mais poderoso do mundo acaba de reconhecer a criptoeconomia como parte legítima da infraestrutura de pagamentos.
Fed muda de postura e reacende confiança institucional
O novo posicionamento do Federal Reserve ocorre após meses de forte escrutínio sobre o setor. Agora, em vez de isolamento regulatório, o discurso é de cooperação e integração, marcando uma mudança de paradigma. Segundo o analista Mike McGlone, da Bloomberg Intelligence:
O Fed está reconhecendo que o blockchain não é concorrência, mas evolução.
A medida impulsionou um rali imediato no mercado. O BTC chegou a US$ 113.200, enquanto o valor total das criptomoedas voltou a superar US$ 3,8 trilhões.
Até as principais altcoins se beneficiaram: o Ethereum (ETH) subiu para a faixa de US$ 4.000, e a Solana (SOL) também avançou, acompanhada por ganhos de XRP e Cardano (ADA).
Nas redes sociais e entre gestoras institucionais, a narrativa foi unânime. O sentimento geral é de que o anúncio representa o início de uma ‘fase de desbloqueio institucional’, em que bancos, fintechs e protocolos blockchain poderão operar no mesmo sistema financeiro.
Contexto macroeconômico favorece a retomada
Além do impacto técnico, o cenário macroeconômico também se mostra favorável. Com inflação em desaceleração, juros próximos ao pico e maior abertura regulatória, o ambiente para ativos de risco está mais positivo.
Analistas apontam que a iniciativa do Fed pode aumentar a liquidez, reduzir custos de transação e legitimar o uso de stablecoins dentro da economia americana.
Na prática, isso consolida o Bitcoin como ‘ouro digital’, ou seja, um ativo de reserva cada vez mais aceito por instituições e governos.
O novo ciclo das altcoins
O otimismo não é restrito ao BTC. Afinal, o Ether vem reforçando seu papel como principal rede para liquidez institucional, enquanto a Solana segue consolidada como a blockchain de maior crescimento em aplicações de pagamento e DeFi.
O SOL, que chegou a cair para US$ 8 em 2022, já acumula alta superior a 2.000% desde então. Agora, beneficia-se diretamente da entrada de capital institucional.
Segundo o estrategista Dan Tapiero, o novo posicionamento do Fed pode acelerar o próximo ciclo de alta. Desse modo, tokens ligados à infraestrutura (como Solana, Avalanche e Base) ganham relevância no mercado de capitais descentralizado.
Embora o salto de preço possa levar a realizações pontuais de lucro, os fundamentos do mercado seguem cada vez mais sólidos.
Um novo capítulo para o Bitcoin e para o sistema financeiro
Se o BTC permanecer acima de US$ 110 mil, os analistas projetam uma expansão gradual rumo a US$ 120 mil~US$ 125 mil no curto prazo e entre US$ 140 mil e US$ 150 mil até o início de 2026. De acordo com o economista Alex Krüger:
O Fed não deu só um rali ao Bitcoin, deu legitimidade.
Em suma, a decisão do Federal Reserve simboliza o que muitos chamam de ‘momento de integração cripto-bancária’.
Ao abrir suas portas para fintechs e empresas de blockchain, o banco central americano reconhece que o futuro das finanças é híbrido, digital e descentralizado.
O Bitcoin, por sua vez, continua cumprindo seu papel de ser o elo entre esses dois mundos. Nesse sentido, uma oportunidade única se desenha para projetos que ampliam as possibilidades de uso do Bitcoin.
É o caso do Bitcoin Hyper, que traz uma segunda camada para o Bitcoin, possibilitando o uso do maior criptoativo de todos em diversas aplicações DeFi.
Bitcoin Hyper: o momento certo para aproveitar a virada do Fed
A guinada do Federal Reserve em direção à integração das criptomoedas reacendeu o apetite por ativos ligados à infraestrutura financeira descentralizada. Diante disso, um dos maiores beneficiados desse novo ciclo pode ser o Bitcoin Hyper (HYPER).
Construído sobre a Solana Virtual Machine (SVM), o HYPER adiciona uma camada DeFi de alta performance ao ecossistema do Bitcoin. Assim, permite aplicações como staking, empréstimos, swaps e pools de liquidez em Bitcoin sem depender de intermediários.
Na prática, ele transforma o BTC em um ativo produtivo, capaz de gerar rendimento e manter a liquidez dentro do blockchain.
Com o Fed abrindo espaço para soluções cripto dentro do sistema financeiro tradicional, o mercado tende a buscar projetos que unam solidez e utilidade real. E é exatamente nessa interseção que o HYPER se destaca.
Analistas enxergam o token como um dos poucos capazes de capturar o fluxo institucional que está se formando, combinando a segurança do Bitcoin com a escalabilidade da rede Solana.
Diante desse cenário, o momento atual pode representar uma oportunidade estratégica para investidores entrarem antes da próxima onda de valorização.
Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.
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