Cazaquistão lança stablecoin nacional com Solana e Mastercard

Updated on Set 24, 2025 at 5:04 am UTC by · 4 mins read

Enquanto stablecoins avançam, o Maxi Doge (MAXI) já captou mais de US$ 2 milhões em pré-venda.

O Banco Nacional do Cazaquistão anunciou o lançamento da stablecoin Evo (KZTE), pareada ao tenge (moeda fiduciária local). A novidade vem por meio de uma parceria com a blockchain Solana e a gigante de pagamentos Mastercard.

O projeto faz parte do sandbox regulatório de ativos digitais do país, operando dentro de um ambiente supervisionado. A stablecoin é emitida pela exchange Intebix com apoio do Eurasian Bank.

Stablecoin do Cazaquistão segue tendência mundial

A iniciativa estatal tem como objetivo conectar o mundo cripto com o tradicional, simplificar transações, tornar viáveis os pagamentos com cartão vinculados a criptomoedas promissoras e fomentar a inclusão financeira.

Isso reflete uma tendência global: governos buscando stablecoins nacionais ou reguladas para manter controle sobre soberania monetária enquanto permitem a inovação. Países no sudeste asiático, América Latina e agora na Ásia Central estão adotando ou testando soluções parecidas.

O uso de Solana para infraestrutura deve-se às suas taxas baixas, escalabilidade e velocidades elevadas. A escolha da rede é algo significativo, mostrando que blockchains modernas estão sendo escolhidas para esse tipo de aplicação com exigências regulatórias.

A Mastercard, por sua vez, atua como ponte entre stablecoins e mecanismos tradicionais de pagamento, permitindo que o Evo seja aceito e conectado com emissores globais.

Para os investidores, esse tipo de notícia é mais do que curiosidade: representa segurança institucional, legitimidade regulatória e risco menor de proibições ou bloqueios. Quando um país lança uma stablecoin nacional dentro da sandbox, o risco de surpresas regulatórias ou crises de compliance é menor.

Portanto, a novidade pode incentivar o capital a se mover para projetos com base técnica robusta, utilidade real e previsibilidade legal.

Como MAXI pode surfar essa onda

É nesse ponto que projetos como o Maxi Doge (MAXI) podem espreitar oportunidades. Não apenas como uma alternativa estável, mas também como uma aposta especulativa de alto retorno que se beneficia do ambiente regulatório mais aberto e da visibilidade crescente para o universo cripto.

O Maxi Doge já captou mais de US$ 2 milhões em sua pré-venda, com tokens a cerca de US$ 0,000257 por unidade.

O projeto promove uma narrativa forte: memecoin irreverente, branding agressivo, promessa de multiplicações vertiginosas e uso de staking com rendimento anual elevado (na faixa de 146% a 156%) para motivar retenção e engajamento comunitário.

Enquanto stablecoins como o Evo focam em estabilidade, regulação, uso institucional e integração com sistemas financeiros tradicionais, o MAXI parece mirar um público que busca risco e retorno exponencial.

A estratégia aloca cerca de 40% dos tokens ao marketing e à visibilidade, o que é um valor bastante alto e pode atrair bastante atenção. Além disso, foca em listações futuras, engajamento social e criação de uma comunidade ativa.

A fase de pré-venda do MAXI ainda está em curso. No entanto, um ambiente global mais favorável, com stablecoins aceitas por governos e parcerias de instituições, pode criar um “efeito de rabo” para projetos especulativos.

Ou seja, o apetite especulativo pode explodir, atraindo capital de risco para memecoins bem posicionadas, novas histórias e promessas ousadas.

Como o Maxi Doge pode dar certo

A vantagem para o MAXI neste momento é clara. A visibilidade dos criptoativos está crescendo, enquanto stablecoins nacionais ou regulamentadas aumentam a legitimidade do setor. Além disso, blockchains de alta performance como Solana demonstram que sua infraestrutura pode suportar aplicações sérias.

Se o MAXI conseguir executar seu roadmap, garantir segurança, entregar staking, marketing, envolvimento comunitário e listações com liquidez razoável, pode se beneficiar bastante desse ciclo.

Portanto, o lançamento da stablecoin Evo (KZTE) no Cazaquistão, com Solana e Mastercard, é um exemplo claro de como blocos institucionais de cripto estão se consolidando.

A marcha institucional favorece o ecossistema cripto como um todo, abrindo espaço regulatório, legitimidade e confiança.

Nesse cenário, o Maxi Doge (MAXI) aparece como uma aposta arriscada, mas com grande potencial. Especialmente, para quem acredita que, em mercados com maior clareza regulatória, o apetite por risco especulativo não diminui, apenas migra para projetos que consigam visibilidade, narrativa forte e execução.

Para investidores especulativos, o MAXI pode representar um ponto de entrada de risco elevado com retorno potencial alto. Portanto, é uma boa aposta para o fim de 2025, se o hype continuar.

Invista em MAXI já

Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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