David Marcus defende sistema global de pagamentos em BTC

Ex-presidente do PayPal aposta na Lightning Network para transformar o BTC em infraestrutura de transações.

Gabriel Gomes By Gabriel Gomes Flavio Aguilar Edited by Flavio Aguilar Atualizado em 4 mins read
David Marcus defende sistema global de pagamentos em BTC

Resumo da notícia

  • David Marcus, ex-PayPal, quer transformar o Bitcoin em rede global de pagamentos com a Lightning Network.
  • Instituições como Revolut e NewBank já utilizam BTC em pagamentos e reservas.
  • Bank of America reconhece o Bitcoin como a moeda de melhor desempenho do ano.
  • O Bitcoin Hyper (HYPER) combina a segurança do BTC com a velocidade da SVM de Solana.

David Marcus, ex-presidente do PayPal e um dos idealizadores da moeda digital Libra no Facebook, declarou que sua missão agora é transformar o BTC em um sistema de pagamentos global.

À frente da Lightspark, empresa que desenvolve soluções com a Lightning Network, ele busca escalar a infraestrutura necessária para que o BTC vá além do papel de ativo de reserva.

Segundo Marcus, o mundo precisa de uma rede aberta, neutra e descentralizada, características que hoje só o Bitcoin consegue oferecer.

Em entrevista recente, ele afirmou que ‘o mundo precisa do Bitcoin’, reforçando que a criptomoeda pode destravar avanços em comércio, transferências internacionais e serviços bancários digitais.

Cresce o interesse institucional pelo BTC

Hedge funds, bancos e fintechs como Revolut e NewBank estão entre as instituições que já utilizam Bitcoin tanto em operações de pagamento quanto em reservas.

O movimento confirma uma tendência crescente de adoção corporativa das melhores criptomoedas, que se soma ao reconhecimento do Bank of America. Afinal, o banco colocou o BTC como a moeda com melhor desempenho no acumulado do ano.

Na Lightspark, o foco é justamente construir a ponte entre o sistema financeiro tradicional e uma infraestrutura transacional baseada no Bitcoin.

Impactos para o mercado cripto

A estratégia de Marcus é fortalecer o BTC como rede de liquidação e trilho de pagamentos, utilizando a Lightning Network para viabilizar escalabilidade e baixas taxas.

Diferentemente de outras narrativas, como a do Ethereum (ETH) ou de tokens de camada 1 e 2, o foco está exclusivamente no BTC. Essa abordagem reforça o ativo não apenas como reserva de valor, mas também como protagonista da próxima fase da economia digital.

Com a institucionalização em ritmo acelerado, o Bitcoin já começa a se correlacionar mais fortemente com os mercados tradicionais. O avanço de tesourarias corporativas alocando BTC e a intensificação de fluxos transacionais consolidam o ativo como peça estratégica em balanços empresariais.

Para Marcus, essa transição valida a visão de que o BTC pode funcionar como infraestrutura financeira global, unindo liquidez, segurança e neutralidade.

O futuro da Lightspark e dos pagamentos em BTC

A Lightspark segue desenvolvendo soluções voltadas para pagamentos escaláveis e descentralizados, com base na Lightning Network. Embora números concretos ainda não tenham sido divulgados, o interesse do setor financeiro é crescente.

A visão de Marcus é de que, em breve, grandes instituições não apenas reservarão Bitcoin em seus balanços, mas também o utilizarão para transações de forma massiva. Nesse sentido, plataformas como a Phemex, que já facilitam compras de cripto via moeda fiduciária, ajudam a democratizar o acesso ao ecossistema.

Bitcoin Hyper: a camada que pode tornar o BTC utilizável no dia a dia

previsão de preço do Bitcoin Hyper. Imagem oficial do projeto

Se a Lightning Network representa um passo fundamental para tornar o BTC mais eficiente em pagamentos, o Bitcoin Hyper (HYPER) surge como uma alternativa que leva esse conceito ainda mais longe.

O projeto utiliza a segurança da rede Bitcoin, mas adiciona a velocidade e a escalabilidade da Solana Virtual Machine (SVM). Desse modo, cria um ecossistema em que o BTC deixa de ser apenas reserva de valor e passa a ser um ativo funcional no cotidiano.

Com o HYPER, satoshis podem ser tokenizados e aplicados em protocolos DeFi, fornecendo liquidez, participando em staking e até servindo como colateral em aplicações descentralizadas.

Isso significa que, além de transferências rápidas e baratas, o investidor comum pode usar o Bitcoin de maneira produtiva, dentro de um ambiente que une interoperabilidade e programabilidade.

Essa proposta responde a um dos maiores desafios do BTC, ou seja, sua limitação como meio de pagamento de alta frequência.

Enquanto o Bitcoin tradicional depende de soluções complementares, o HYPER já nasce com arquitetura voltada à escalabilidade.

Além disso, a novidade garante compatibilidade com dApps existentes e abre espaço para adoção massiva em comércio eletrônico, transferências internacionais e serviços financeiros digitais.

Para os investidores, isso representa a chance de participar de um projeto que não apenas se beneficia da força institucional do Bitcoin, mas também expande suas possibilidades para casos de uso que o mercado tradicional e grandes corporações já estão começando a explorar.

Em outras palavras, o HYPER pode ser a ponte entre a narrativa de ‘ouro digital’ e a visão prática de sistema de pagamentos globais.

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Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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Gabriel Gomes

Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.