Justiça dos EUA condena homem que roubou US$ 263 mi em BTC

Caso do DOJ expõe nova geração de quadrilhas cripto altamente organizadas.

Gabriel Gomes By Gabriel Gomes Flavio Aguilar Edited by Flavio Aguilar Atualizado em 4 mins read
Justiça dos EUA condena homem que roubou US$ 263 mi em BTC

Resumo da notícia

  • Quadrilha roubou mais de US$ 263 milhões em Bitcoin.
  • Esquema usava invasões, engenharia social e furtos físicos.
  • DOJ enquadrou grupo sob lei RICO contra organizações criminosas.
  • Cresce demanda por carteiras seguras como a Best Wallet.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) confirmou mais um desdobramento em um dos maiores casos de roubo de criptomoedas já registrados nos EUA. Na segunda-feira (8/12), Evan Tangeman, um jovem de 22 anos da Califórnia, declarou-se culpado por um esquema milionário de BTC.

Segundo o comunicado do DOJ, Tangeman admitiu ter integrado a organização criminosa Social Engineering Enterprise (SE Enterprise).

Trata-se de um grupo especializado em invasões, golpes de engenharia social e furtos físicos de carteiras de hardware.

Os golpistas drenaram mais de US$ 263 milhões em Bitcoin de uma única vítima em Washington, D.C. Além disso, drenaram centenas de milhões adicionais com roubos em todo o país.

Esquema nasceu em plataformas de games

As investigações indicam que a SE Enterprise atuou entre outubro de 2023 e maio de 2025.

O grupo operava em diversos estados, como Califórnia, Nova York, Connecticut e Flórida. Também mantinha colaboradores no exterior.

A denúncia mostra que a organização mantinha funções especializadas, incluindo hackers responsáveis por invadir bancos de dados e golpistas que se passavam por atendentes de exchanges para obter credenciais.

Tangeman atuava na lavagem de dinheiro. Ele convertia os ativos digitais roubados em dinheiro vivo. Também alugava imóveis e carros de luxo com identidades falsas. Aliás, ele chegou a repassar cerca de US$ 3 milhões em espécie ao líder do grupo, Malone Lam.

Além disso, o criminoso monitorou câmeras internas da casa de Lam durante uma operação do FBI. Também ordenou a destruição de dispositivos eletrônicos usados nas atividades do grupo. Ou seja, tinha participação ativa em diversos momentos.

Um dos crimes centrais do processo envolve o roubo de 4.100 BTC, avaliados na época em US$ 263 milhões, valor que hoje supera os US$ 370 milhões.

A quantia pertencia a um morador de Washington, D.C., identificado pelos criminosos após o grupo acessar e cruzar bancos de dados vazados.

DOJ usa lei RICO para enquadrar a quadrilha

As autoridades federais estão processando o grupo sob a lei RICO (Racketeer Influenced and Corrupt Organizations), legislação voltada ao combate a organizações criminosas estruturadas.

A lei, criada nos anos 1970 para enfrentar a máfia, tem sido cada vez mais aplicada a casos de fraude digital e crimes cripto.

De acordo com o DOJ, o dinheiro roubado financiou uma vida de luxo, incluindo uma frota de 28 carros exóticos, alguns deles avaliados em mais de US$ 3 milhões.

O suposto líder, Malone Lam, já havia sido preso em setembro deste ano ao lado de Jeandiel Serrano.

Além da confissão de Tangeman, a Justiça deflagrou uma nova acusação contra três réus.

Onda de golpes reforça a urgência por proteção no mercado cripto

Casos como o da SE Enterprise reforçam uma verdade incômoda no ecossistema de ativos digitais: quem não se protege adequadamente vira alvo fácil.

A sofisticação das quadrilhas, que agora operam como empresas estruturadas, mostra que comprar tokens já não basta. Também é preciso blindá-los.

Por isso, vem crescendo rapidamente o interesse por soluções de segurança mais eficazes e, entre elas, a Best Wallet tem ganhado destaque.

Trata-se de uma nova carteira web3 que une praticidade, proteção avançada e integração direta com novos tokens em pré-venda.

Best Wallet: segurança reforçada e recursos modernos

Página oficial da Best Wallet: Guia para comprar Bitcoin Hyper

A Best Wallet se consolidou como uma das carteiras mais procuradas por investidores que buscam segurança real sem abrir mão de acessibilidade.

Isso porque ela tem um sistema de custódia reforçada, combina proteção de assinatura múltipla, camadas extras de verificação e integração com blockchains populares.

Desse modo, ela minimiza riscos de acesso indevido, exatamente o ponto mais explorado por quadrilhas como a denunciada pelo DOJ.

Além disso, diferentemente das carteiras tradicionais, a Best Wallet oferece um ecossistema completo. Ela oferece recursos como:

  • Gestão de ativos em diversas redes;
  • Interface intuitiva, voltada tanto para iniciantes quanto para traders avançados;
  • Seção exclusiva Upcoming Tokens, onde os usuários podem acompanhar pré-vendas e novos projetos;
  • Recursos nativos de compra, envio e conversão;
  • Notificações inteligentes de segurança, alertando sobre movimentações suspeitas;
  • Compatibilidade com biometria, eliminando riscos de senhas vulneráveis;
  • Um cartão de crédito próprio, o Best Card.

A combinação desses elementos tem colocado a Best Wallet no radar de investidores que buscam proteger suas chaves privadas e, assim, evitar se tornarem mais um caso nas estatísticas crescentes de golpes digitais.

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Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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Gabriel Gomes

Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.