JPMorgan diz que BTC está subvalorizado em relação ao ouro

Relatório do banco diz que o Bitcoin está mais maduro como ativo.

Gabriel Gomes By Gabriel Gomes Flavio Aguilar Edited by Flavio Aguilar Atualizado em 4 mins read
JPMorgan diz que BTC está subvalorizado em relação ao ouro

Resumo da notícia

  • JPMorgan aponta que o Bitcoin está subvalorizado em relação ao ouro.
  • Volatilidade caiu de 60% para 30% em 2025, sinalizando maturidade.
  • Banco vê espaço para maior adoção institucional do BTC.
  • Bitcoin Hyper (HYPER) surge como Layer-2 que resolve limitações do Bitcoin.
  • Pré-venda do HYPER já arrecadou US$ 13 milhões e oferece staking de 88%.

Um novo relatório do JPMorgan reacendeu o debate sobre o potencial de valorização do Bitcoin (BTC). Segundo o banco, a criptomoeda está subvalorizada em relação ao ouro, especialmente após uma forte queda em sua volatilidade histórica.

Aliás, em 2025, a volatilidade do Bitcoin caiu de 60% para apenas 30%, um patamar considerado inédito na trajetória do ativo.

Portanto, para os analistas da instituição, essa mudança sinaliza um mercado mais maduro e estável, com menos oscilações bruscas de preço e maior confiança por parte dos investidores.

Para o JPMorgan, volatilidade baixa pode atrair investidores institucionais

De acordo com o JPMorgan, o preço atual do Bitcoin não reflete seu perfil de risco mais equilibrado. Na prática, isso significa que a moeda digital oferece hoje menos risco do que no passado, mas ela ainda não foi recompensada com uma valorização proporcional.

Com a volatilidade em apenas 30%, o Bitcoin passa a se enquadrar melhor nos mandatos de investimento institucional. Muitos gestores de ativos e fundos tradicionais evitaram o BTC justamente pela imprevisibilidade. Agora, porém, o cenário abre espaço para uma mudança de postura, aproximando o ativo das carteiras de longo prazo.

Além disso, em meio a preocupações globais com inflação e políticas monetárias incertas dos bancos centrais, o Bitcoin pode ganhar ainda mais força como alternativa ao ouro. Assim, consolidaria seu rótulo de ‘ouro digital’.

Portanto, o comportamento mais calmo do Bitcoin em 2025 pode ser o início de uma nova fase, menos pautada pelo hype e mais ancorada em fundamentos de valor.

Para o JPMorgan, essa estabilidade abre caminho para uma adoção crescente por parte das instituições financeiras tradicionais.

A mensagem do banco é que o risco associado ao Bitcoin é hoje menor do que no passado, mas seu preço ainda não incorporou essa melhoria.

Portanto, se essa visão se consolidar, a criptomoeda pode estar prestes a registrar movimentos significativos de alta nos próximos meses.

De reserva de valor a ecossistema funcional

O relatório do JPMorgan reforça que o Bitcoin vem ganhando maturidade como ativo de reserva, sendo cada vez mais comparado ao ouro.

Ademais, a redução da volatilidade abre espaço para sua consolidação como ativo de longo prazo, atraindo investidores institucionais que antes temiam suas oscilações.

Mas, para além da função de ‘ouro digital’, cresce a busca por soluções e novas criptomoedas que expandam as capacidades do Bitcoin, transformando-o em um ecossistema funcional.

Assim, o BTC poderá sustentar aplicações descentralizadas e novos modelos de negócio. É nesse ponto que o Bitcoin Hyper ($HYPER) se destaca.

O Bitcoin Hyper foi desenvolvido como um Layer-2 sobre o Bitcoin. Ele tem o objetivo de resolver as limitações históricas da rede original, ou seja, baixa velocidade, altas taxas e falta de escalabilidade.

Bitcoin Hyper: o Layer-2 que turbina o ecossistema BTC

Ao integrar a Solana Virtual Machine (SVM), o HYPER herda o alto throughput e a flexibilidade da Solana. Porém, ele mantém a segurança inquebrável do Bitcoin como camada de base.

Isso significa que, enquanto uma transação de BTC pode levar minutos, no Hyper as operações são quase instantâneas e com taxas mínimas, tornando o ecossistema mais eficiente e acessível.

O diferencial vai além da performance, isso porque o HYPER abre caminho para que o Bitcoin seja utilizado em dApps, DeFi, NFTs, jogos e até memecoins.

Desse modo, eleva seu papel de simples reserva de valor para uma infraestrutura descentralizada capaz de competir com Ethereum e Solana em utilidade.

Outro atrativo está no momento atual do projeto. Afinal, o HYPER já levantou mais de US$ 13 milhões em pré-venda, com tokens disponíveis a cerca de US$ 0,012835.

Além disso, oferece um programa de staking com rendimento atualmente em 88%, o que reforça a estratégia de recompensar seus primeiros apoiadores.

Ou seja, podemos dizer que o Bitcoin Hyper representa o ‘turbo do Bitcoin’, já que se trata de um token que não apenas fortalece a rede original, mas também adiciona camadas de inovação e programabilidade, fatores que podem acelerar a adoção global.

Além disso, caso o próximo bull run seja impulsionado por utilidade real, o HYPER tem todos os elementos para ser um dos protagonistas da valorização.

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Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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Gabriel Gomes

Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.