Bitcoin Hoje (2/12): BTC sobe com injeção de liquidez do Fed

O ativo sobe para mais de US$ 90.000, registrando uma alta de 6,9% nas últimas 24 horas.

Flavio Aguilar By Flavio Aguilar Atualizado em 3 mins read
Bitcoin Hoje (2/12): BTC sobe com injeção de liquidez do Fed

Resumo da notícia

  • Fed injeta quase US$ 40 bilhões em liquidez e sustenta o avanço do mercado.
  • Bitcoin sobe para mais de de US$ 90.000 após a forte queda no primeiro dia de dezembro.PIPPIN e outras altcoins chamam a atenção em meio à busca por novas oportunidades.

O Bitcoin hoje (2/12) mostra um cenário de recuperação após a forte queda que abriu dezembro na segunda-feira (1/12). Agora, o ativo sobe para mais de US$ 90.000, registrando uma alta de 6,9% nas últimas 24 horas.

A reação ocorreu após o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, injetar US$ 13,5 bilhões no mercado durante a madrugada, encerrando formalmente o aperto quantitativo. Aliás, o Fed já havia colocado outros US$ 25 bilhões horas antes, criando uma onda de alívio para os bancos.

Altcoins acompanham o desempenho do Bitcoin hoje

Não é apenas o BTC que opera em alta nesta terça-feira. Na verdade, a maioria das melhores altcoins mostra um desempenho semelhante ao do Bitcoin hoje.

Por exemplo, o Ethereum (ETH) está valendo US$ 2.961,04, com uma alta de 6,87%. Enquanto isso, o XRP está cotado a US$ 2,12, após subir 5,58% em 24 horas.

Além disso, outras moedas menores chamam a atenção por movimentos mais agressivos. Por exemplo, o token da Monad chegou a engatar uma alta de 35%, prolongando um rali que atrai novos traders. Também a memecoin PIPPIN disparou 40% no dia.

O impacto da ‘liquidez noturna’

O movimento do Bitcoin hoje reflete a operação do Fed realizada durante a madrugada. O banco central injetou liquidez no mercado via acordos de recompra overnight, encerrando o aperto quantitativo.

Essa operação foi a segunda maior do tipo desde o início da pandemia. Portanto, o Fed enviou ao mercado um sinal claro de que deseja aliviar as pressões de curto prazo no sistema bancário.

Os dados do próprio banco central americano revelaram que as instituições financeiras buscavam liquidez urgente. No entanto, nem sempre essa liquidez alcança a economia real, com muitos bancos preferindo reter boa parte do dinheiro, como ocorreu anteriormente.

Altcoins ganham espaço e Best Wallet reforça a tendência

O interesse crescente por altcoins reforça uma dinâmica diferente neste fim de ano. E isso pode beneficiar novos projetos cripto.

A Best Wallet, carteira sem custódia disponível em Android e iOS, segue em expansão após ter alcançado US$ 18 milhões na pré-venda do token $BEST.

Um dos seus diferenciais, a seção Upcoming Tokens, ganhou destaque ao apresentar novos projetos cripto com potencial de valorização. A plataforma permite que usuários encontrem opções em estágios iniciais e acompanhem métricas essenciais antes de investir.

Mas não é só. O próprio token $BEST, nativo da plataforma, oferece taxas menores e acesso antecipado a dApps. Então, os investidores veem a plataforma como uma alternativa interessante em meio ao apetite por novas oportunidades no mercado.

O ecossistema do $BEST tende a atrair mais atenção conforme cresce o interesse por alternativas ao Bitcoin e ao Ethereum. Afinal, a combinação de taxas reduzidas, curadoria de oportunidades e utilidades adicionais cria um ambiente completo para quem busca diversificar a carteira.

Para comprar o token, é só acessar o site oficial ou baixar o app para Android ou iOS.

Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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Flavio Aguilar

Flavio Aguilar é jornalista e economista formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atua há mais de 15 anos como repórter e editor em jornais e portais de notícias no Brasil. No momento, está cursando o mestrado em estudos literários da Universidade do Porto.