A BitMine já acumula 1,52 milhão de ETH, com tesouraria avaliada em US$ 6,6 bilhões.
A empresa ambiciona controlar até 5% do fornecimento de Ethereum.
A moeda consolida utilidades em DeFi, NFTs, jogos e tokenização.
O Bitcoin Hyper (HYPER) se destaca como a Layer 2 mais rápida para o BTC, já tendo arrecadado US$ 10 milhões em pré-venda.
O mercado de criptomoedas acaba de testemunhar um marco importante. Afinal, a BitMine Immersion Technologies tornou-se a maior detentora corporativa de Ethereum (ETH) do mundo.
As compras mais recentes colocam a empresa, agora com uma tesouraria avaliada em US$ 6,612 bilhões, como a segunda maior tesouraria cripto global. Agora, a BitMine está atrás apenas da Strategy Inc., conhecida por sua gigantesca posição em Bitcoin.
BitMine tem crescimento acelerado
A conquista foi anunciada na segunda-feira (18/8), menos de dois meses após o lançamento oficial da estratégia de tesouraria de Ethereum, em 30 de junho.
🧵 1/6 BitMine today announced ETH holdings of 1,523,373 tokens:
– ETH holdings of 1,523,373 is valued at $6.6 billion ($4,323 ETH) – 373,110 more ETH than a week ago – $1.7 billion higher than a week ago
No período, a companhia adicionou 373 mil ETH em apenas seis semanas, elevando suas reservas em US$ 1,7 bilhão. Atualmente, a BitMine detém 1,52 milhão de ETH e 192 BTC, com preço médio de US$ 4.323 por token.
A velocidade de acumulação impressiona analistas. Também reforça a tese de que a empresa quer se consolidar como uma peça central na liquidez institucional de uma das melhores altcoins do mercado.
Thomas ‘Tom’ Lee, presidente da companhia, destacou a importância desse avanço:
Em apenas uma semana, aumentamos nossas reservas de ETH em US$ 1,7 bilhão. Estamos liderando nossos pares de tesouraria em velocidade de crescimento e também em liquidez de ações.
De fato, as ações da BitMine (BMNR) estão entre as mais negociadas nos Estados Unidos, com volume médio diário de US$ 6,4 bilhões.
Ether no centro da transformação financeira
Lee comparou o impacto de longo prazo do Ethereum a momentos históricos do mercado financeiro, como a saída dos EUA do padrão-ouro em 1971.
Para ele, a blockchain do Ethereum, combinada com inteligência artificial e finanças descentralizadas, tem potencial para reescrever a história financeira nos próximos 10 a 15 anos. De acordo com o executivo:
Continuamos acreditando que o Ethereum é uma das maiores apostas macroeconômicas da próxima década.
Essa visão é compartilhada por investidores institucionais de peso, como ARK Invest e Pantera Capital, que apoiam a estratégia da BitMine.
O objetivo da empresa é ambicioso: controlar até 5% de todo o fornecimento circulante de ETH. Caso essa meta seja alcançada, a BitMine poderá se tornar um verdadeiro market maker para a liquidez institucional do Ethereum.
Da mineração de BTC ao protagonismo em ETH
Originalmente focada em mineração de Bitcoin, a BitMine reposicionou-se estrategicamente para surfar sobre a crescente adoção institucional do Ethereum.
O modelo se baseia em um ciclo ‘autorreforçador’. Ou seja, quanto mais a empresa acumula ETH, maior o interesse dos investidores em suas ações. Essa liquidez adicional, por sua vez, garante capital para novas aquisições.
As implicações podem ser profundas. Afinal, se atingir o objetivo de 5% de participação no suprimento da moeda, a BitMine se posicionará como um ator indispensável em finanças descentralizadas (DeFi), tokenização de ativos e infraestrutura de IA.
Utilidade como fator-chave para valorização
A ofensiva da BitMine reforça a percepção de que o Ethereum já ultrapassou o status de ativo especulativo e caminha para ser um dos principais pilares da transformação financeira global.
Para investidores, a movimentação indica que o mercado cripto está entrando em uma nova fase de institucionalização, e o Ethereum está no centro dessa revolução. Aliás, um dos pontos que explicam a forte valorização do Ethereum é a utilidade da sua rede.
Diferentemente de ativos puramente especulativos, o ETH se consolidou como infraestrutura essencial para finanças descentralizadas (DeFi), tokens não fungíveis (NFTs), jogos em blockchain e soluções corporativas.
Essa capacidade tecnológica e prática é o que sustenta a demanda e mantém o Ethereum entre os ativos mais procurados do mercado. Portanto, ao investir em criptomoedas, um aspecto primordial a se considerar é a utilidade do projeto e a solução tecnológica que ele entrega.
Afinal, os tokens que resolvem gargalos reais ou oferecem inovações estruturais tendem a apresentar maior potencial de valorização e sustentabilidade a longo prazo.
Bitcoin Hyper: a Layer 2 mais rápida do BTC
Nesse contexto, o Bitcoin Hyper (HYPER) vem ganhando destaque por se posicionar como a Layer 2 mais rápida da rede Bitcoin.
Com tecnologia baseada na Solana Virtual Machine (SVM), o projeto combina a segurança e o prestígio do Bitcoin com a escalabilidade e a velocidade de execução típicas das redes de última geração.
Além de oferecer taxas reduzidas e transações em alta velocidade, o Bitcoin Hyper habilita aplicações descentralizadas (dApps), DeFi e soluções de micropagamento em cima da maior criptomoeda do mundo.
Isso o coloca como uma alternativa estratégica para investidores que buscam diversificação em ativos com forte utilidade prática e potencial de adoção massiva.
Esses fatores vêm chamando a atenção de muita gente. Prova disso é que o Bitcoin Hyper já superou a marca de US$ 10 milhões arrecadados em sua pré-venda.
Como oferece uma solução excelente e está sendo negociado por um preço muito baixo, o $HYPER se credencia como um dos projetos com maior potencial de retorno do universo cripto no médio prazo.
Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.
Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.
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