BlackRock e Fidelity lideram recorde de US$ 1 bi em ETFs de ETH

O mercado de ETFs de Ethereum viveu um marco histórico, com mais de US$ 2,7 bilhões negociados em 24h.

Gabriel Gomes By Gabriel Gomes Flavio Aguilar Edited by Flavio Aguilar Atualizado em 5 mins read
BlackRock e Fidelity lideram recorde de US$ 1 bi em ETFs de ETH

Resumo da notícia

  • ETFs de ETH à vista movimentaram US$ 2,7 bilhões em um único dia.
  • BlackRock e Fidelity lideraram as entradas, com mais de US$ 900 milhões somados.
  • A rede Ethereum mantém a liderança no DeFi, com 58% dos ativos tokenizados.
  • O token Maxi Doge surge como alternativa de alto potencial para investidores de varejo.

O mercado de ETFs de ETH à vista viveu um dia histórico. Isso porque, em apenas 24 horas, esses produtos registraram mais de US$ 2,7 bilhões em volume negociado, com entradas líquidas que somaram US$ 1,01 bilhão.

O desempenho reflete o crescimento da confiança institucional no ETH, ao mesmo tempo em que reforça o papel do ativo como um dos pilares do ecossistema das finanças descentralizadas (DeFi).

Gigantes do mercado lideram o movimento de ETFs de ETH

A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, foi a principal responsável pelo fluxo. Afinal, seu iShares Ethereum Trust ETF (ETHA) atraiu US$ 640 milhões em um único dia.

Mas a Fidelity também bateu recorde com o Fidelity Ethereum Fund (FETH), recebendo US$ 277 milhões. Outros ETFs completaram o montante, todos beneficiados pela valorização de 45% do Ethereum nos últimos 30 dias.

O resultado mostra que grandes instituições não apenas estão monitorando, mas também se posicionando fortemente no mercado das melhores altcoins. No caso, há a vantagem de um produto regulado, que oferece mais segurança e conformidade.

ETH ainda domina o DeFi e ativos tokenizados

Mesmo após a transição para o Proof-of-Stake em 2022, o Ethereum mantém uma posição dominante no universo de ativos tokenizados. Estima-se que 58% de todo o valor tokenizado em blockchain esteja na rede ETH.

O volume em staking atingiu pela primeira vez a marca de US$ 150 bilhões, o que confirma o interesse crescente de investidores institucionais.

A adesão a produtos como ETFs da moeda reforça essa tendência. Afinal, permite que fundos, empresas e investidores de grande porte tenham exposição ao ativo sem lidar com questões técnicas de custódia.

De subestimados a protagonistas

No início, muitos investidores tradicionais viam os ETFs de ETH como produtos de nicho. Mas essa percepção mudou rapidamente.

Segundo Nate Geraci, presidente da NovaDius, a evolução do papel do Ethereum no setor de blockchain e DeFi deixou claro que o ativo é ‘a espinha dorsal dos mercados financeiros do futuro’.

Essa mudança de narrativa explica a alta demanda recente e indica que o apetite institucional ainda pode crescer nos próximos trimestres.

Empresas aproveitam, mas Vitalik Buterin alerta para riscos

A valorização do Ethereum também impacta diretamente empresas que possuem ETH em suas reservas. Na segunda-feira, o valor dessas participações corporativas alcançou US$ 13 bilhões.

Outro dado importante: mais de 50% de todo o ETH emitido desde o Merge foi comprado por ETFs, reforçando o peso desses produtos na absorção de oferta.

Apesar do entusiasmo, o cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin, fez um alerta: a concentração excessiva de ETH em tesourarias corporativas pode trazer riscos. Para ele, o overleveraging — ou alavancagem excessiva — pode gerar instabilidade em momentos de alta volatilidade.

Expectativas para o futuro

O cenário atual indica que os ETFs de ETH devem continuar crescendo, sustentados pela infraestrutura robusta da rede, sua liderança no DeFi e o interesse de investidores institucionais.

Com regulamentações mais claras em mercados como EUA e Europa, a tendência é que novos fundos surjam e ampliem o alcance do ETH como ativo de longo prazo.

Se essa trajetória se mantiver, o Ethereum poderá se consolidar definitivamente como uma das bases do sistema financeiro global. E os ETFs à vista seriam o principal catalisador dessa mudança.

De fluxos institucionais a assimetria de retorno: onde estão as melhores oportunidades?

O crescimento dos ETFs de ETH sinaliza que grandes players institucionais estão posicionados para capturar ganhos consistentes no longo prazo. É um movimento importante para a maturidade do mercado cripto — mas que, por natureza, privilegia retornos mais estáveis, não multiplicadores explosivos.

Para investidores de varejo que aceitam um risco maior em troca de potencial de valorização acelerada, o caminho costuma estar em narrativas emergentes. E é nesse espaço que memecoins bem estruturadas como o Maxi Doge ($MAXI) começam a ganhar tração.

Uma memecoin com estratégia

O Maxi Doge não é apenas mais um ‘clone’ do Dogecoin. O projeto aposta em um posicionamento visual forte (o Shiba fisiculturista) e em tokenomics pensado para incentivar a retenção e a liquidez.

tokenomics do maxi doge

Entre os destaques do projeto, estão:

  • Staking atrativo, que recompensa holders e ajuda a reduzir pressão vendedora;
  • MAXI Fund (25% da oferta) destinado a listagens estratégicas e parcerias, acelerando a visibilidade pós-lançamento;
  • Marketing orientado à comunidade, aproveitando a natureza viral das memecoins para criar engajamento orgânico.

Projetos como o Maxi Doge oferecem maior assimetria de retorno justamente nas fases de pré-listagem. Nesse estágio, o preço ainda não reflete a possível demanda futura. Assim, os investidores precoces conseguem se posicionar antes de eventos de liquidez como listagens em grandes exchanges.

Enquanto os ETFs de ETH representam a ‘porta de entrada’ institucional no mercado cripto, iniciativas como o Maxi Doge lembram que o varejo ainda pode explorar nichos de alto potencial, especialmente quando a narrativa combina comunidade, marketing e fundamentos minimamente sólidos.

Com a pré-venda em andamento e uma estratégia clara para o pós-lançamento, o Maxi Doge se posiciona como uma aposta de alto risco e alta recompensa para quem busca multiplicadores fora da curva.

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Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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Gabriel Gomes

Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.