30% dos Bitcoins estão com instituições, sendo que DeFi e corretoras concentram maior parte.
Conta pontos o fato do presidente dos EUA Donald Trump criar uma reserva estratégica de BTC.
BTC Bull oferece chances de ganho com BTC sem ter o ativo.
Um relatório recente da Gemini, empresa de soluções relativas a criptomoedas, informa que mais de 30% dos BTCs em circulação estão em poder de 216 instituições centralizadas.
O documento divide essas instituições em seis classes, são elas: governos, fundos (inclusive ETFs), protocolos de finanças descentralizadas (inclusive contratos inteligentes), empresas privadas, empresas públicas e corretoras centralizadas.
Para os fins dessa classificação, empresas públicas são as que têm ações negociadas em bolsa, enquanto empresas privadas são as que não têm ações negociadas em Bolsa.
Concentração de BTC contraria premissa da descentralização
No caso dos contratos inteligentes e protocolos de finanças descentralizadas, as três entidades com maior participação controlam juntas 90% dos Bitcoins da classe.
Em contraste, entre as empresas privadas, as três entidades com maior participação só detêm 44% dos Bitcoins da classe. Todas as outras classes têm 65% ou mais dos seus BTCs sob controle dos seus três principais participantes.
A centralização da posse do suprimento de Bitcoin coincidiu com a valorização da promissora criptomoeda, cujo valor aumentou cerca de 100 vezes nos últimos dez anos. Aliás, talvez isso tenha contribuído parcialmente para ela ao criar novas fontes de demanda pelo ativo.
O relatório da Gemini também ressaltou que a decisão de Donald Trump de criar uma Reserva Estratégica de Bitcoin fortaleceu a confiança dos investidores institucionais na criptomoeda. O resultado, argumenta, foi o aumento das aquisições de Bitcoin por empresas, públicas e privadas.
Iniciativas governamentais como a Reserva Estratégica de Bitcoin e o interesse crescente de instituições por criptomoedas podem contribuir para que o BTC siga em alta.
Diante disso, uma das maneiras de se beneficiar desse cenário é, claro, o investimento na criptomoeda. No entanto, há alternativas possivelmente mais interessantes a esse investimento.
BTC Bull: uma nova forma de investir na valorização do Bitcoin
A equipe do projeto BTC Bull apresenta-o como uma alternativa acessível de investimento na valorização do Bitcoin. Aliás, o nome do ativo, que está em fase de pré-lançamento, reflete a defesa que sua equipe faz da hipótese de estarmos às portas de um novo ciclo de valorização rápida do Bitcoin.
Bull, que significa touro em inglês, é também um termo informal para aqueles que acreditam que um mercado ou uma cotação (de uma ação ou moeda, por exemplo) vai estar em alta.
Segundo o planejamento do projeto, certos eventos serão desencadeados pela entrada do Bitcoin em certos patamares de preço. Tais eventos (queima de tokens de BTC Bull, airdrop desse ativo ou airdrop de Bitcoin) podem gerar ganhos para os detentores de BTC Bull sem que estes precisem ter Bitcoin.
Os eventos citados e os níveis de preço do Bitcoin que lhes servirão de gatilho são estes:
Queima de tokens de BTC Bull quando o Bitcoin chegar a US$ 125 mil, US$ 175 mil e US$ 225 mil dólares.
Airdrop de Bitcoin em US$ 150 mil e US$ 200 mil dólares.
Airdrop de BTC Bull quando o Bitcoin bater US$ 250 mil dólares.
Os airdrops fornecem ativos para o detentor de BTC Bull, e as queimas dos tokens dessa criptomoeda reduzem o suprimento dela, o que pode levar à sua valorização.
A quantidade de BTC Bull ou Bitcoin recebida nos airdrops estará ligada a quantidade de BTC Bull que o investidor tiver.
Staking e renda passiva com BTC Bull
Além dos benefícios descritos acima, você pode pôr os tokens BTC Bull em staking para a obtenção de renda passiva. Quando este artigo estava sendo escrito, o rendimento do staking estava estimado em 57% anuais (em tokens de BTC Bull).
Além disso, a pré-venda do ativo já arrecadara mais de US$ 7,1 milhões de dólares. Isso demonstra que os investidores estão animados com a proposta do BTC Bull.
Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.
Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.
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