Morgan Stanley recomenda até 4% de cripto em portfólios diversificados

Updated on Out 6, 2025 at 12:42 pm UTC by · 5 mins read

Relatório do Morgan Stanley legitima o uso institucional das criptomoedas.

O banco global Morgan Stanley divulgou novas diretrizes sobre alocação em criptomoedas para carteiras multiativos, reforçando a entrada definitiva do setor financeiro tradicional no universo cripto.

Segundo o relatório do Global Investment Committee (GIC), publicado em outubro, os analistas recomendam uma abordagem ‘conservadora, mas estratégica’.

A orientação é de até 4% de exposição a criptoativos em carteiras voltadas ao crescimento oportunista, aquelas com maior apetite por risco e busca de retornos acima da média.

Para carteiras de crescimento balanceado, com perfil moderado, a recomendação cai para 2%. Já em carteiras focadas em preservação de capital e geração de renda, o GIC orienta manter 0% de exposição a criptomoedas.

Apesar dos retornos expressivos e da redução da volatilidade nos últimos anos, o mercado de criptomoedas pode apresentar períodos de maior correlação com outros ativos em momentos de estresse macroeconômico, destacou o relatório.

Cripto ganha espaço após relatório do Morgan Stanley

Com a recomendação do Morgan Stanley, cerca de 16 mil assessores financeiros que administram US$ 2 trilhões em patrimônio passam a ter orientação formal sobre o uso de criptomoedas em portfólios de clientes.

Para Hunter Horsley, CEO da gestora Bitwise, o movimento é um divisor de águas:

Estamos entrando na era mainstream. É um passo histórico para o reconhecimento das criptomoedas como classe legítima de ativos.

A decisão também reforça o avanço da institucionalização do mercado, com bancos, ETFs e fundos corporativos expandindo suas posições em ativos digitais.

A tendência indica que, mesmo com oscilações, as maiores criptomoedas passaram de investimento de nicho para fazer parte das estratégias de diversificação global.

BTC atinge novo recorde e reforça narrativa de ‘ouro digital’

O relatório chega em um momento simbólico, já que, neste domingo, o Bitcoin (BTC) tocou a marca de US$ 125 mil, atingindo sua maior cotação histórica.

Segundo a Glassnode, os saldos de BTC disponíveis nas exchanges estão no menor nível em seis anos, o que indica forte movimento de acumulação, especialmente entre investidores institucionais.

Diante disso, para o Morgan Stanley, o Bitcoin deve ser tratado como ‘um ativo escasso, comparável ao ouro digital’. Com isso, ele tende a consolidar seu papel nas tesourarias corporativas e fundos de investimento.

Além disso, a alta do BTC ocorre em meio ao shutdown do governo dos EUA, cenário que ampliou a busca global por ativos de proteção, como ouro e criptomoedas.

Estamos vendo uma corrida generalizada por ativos diante da inflação em recuperação e do enfraquecimento do mercado de trabalho, observou a equipe do The Kobeissi Letter.

O próximo passo da revolução cripto já começou

O relatório do Morgan Stanley reforça o que muitos investidores já percebiam, isto é, o mercado cripto não é mais uma tendência de nicho.

Atualmente, ele se tornou parte central das estratégias institucionais globais. Portanto, quando um gigante financeiro recomenda alocação oficial em Bitcoin e outros ativos digitais, significa que o jogo mudou.

No entanto, enquanto os bancos e fundos buscam exposição segura ao Bitcoin, a verdadeira inovação acontece em outro nível.

Projetos que ampliam a utilidade prática do BTC estão surgindo com força e, entre eles, o Bitcoin Hyper (HYPER) se destaca como o elo entre o tradicional e o futuro.

Se as instituições estão garantindo reservas, os inovadores estão criando a infraestrutura que tornará o Bitcoin funcional, rápido e acessível. E é exatamente aí que o Hyper ganha protagonismo.

Bitcoin Hyper: o elo entre o BTC institucional e o novo sistema financeiro global

O Bitcoin Hyper (HYPER) nasceu com um propósito ousado. Basicamente, ele quer transformar o Bitcoin, de um ativo estático, usado apenas como reserva de valor, em uma moeda global totalmente operacional.

A base técnica do projeto é o grande diferencial. Em suma, ele combina a solidez e a segurança da rede Bitcoin com a escalabilidade da Solana Virtual Machine (SVM). A SVM é o mesmo ambiente que permite transações ultrarrápidas e baratas em protocolos de última geração.

Na prática, isso significa que satoshis, e até Bitcoins inteiros, podem ser tokenizados e usados em qualquer aplicação DeFi.

Ou seja, com o Hyper, você pode usar BTC para para staking, pools de liquidez, empréstimos descentralizados ou pagamentos instantâneos em escala global. O Hyper faz com que o Bitcoin finalmente circule, sem perder sua essência de escassez e confiança.

Além da infraestrutura técnica, o projeto aposta em interoperabilidade total. Para tal, permite que o BTC se conecte com o ecossistema Web3, incluindo e-commerce, remessas internacionais e plataformas financeiras descentralizadas.

Para investidores e desenvolvedores, o HYPER representa a nova fronteira do Bitcoin, uma versão funcional, veloz e adaptada ao mundo real.

Em um cenário onde bancos e fundos se tornam holders institucionais, o Hyper surge como o movimento natural de evolução, como o passo que transforma o ‘ouro digital’ em meio de pagamento universal.

Visite a página do Bitcoin Hyper

Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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