Tether compra mais de US$ 1 bilhão em Bitcoin

A notícia repercutiu rapidamente entre investidores institucionais e de varejo.

Leonardo Cavalcanti By Leonardo Cavalcanti Flavio Aguilar Edited by Flavio Aguilar Atualizado em 5 mins read
Tether compra mais de US$ 1 bilhão em Bitcoin

Resumo da notícia

  • Tether compra US$ 1 bilhão em BTC, fortalecendo confiança institucional.
  • Outubro costuma ter ralis fortes do Bitcoin.
  • Maior liquidez aumenta apetite por risco em todo o ecossistema cripto.
  • Memecoins tendem a ser as maiores beneficiadas em ciclos de euforia.
  • Pré-venda do Maxi Doge (MAXI) já arrecadou mais de US$ 2 milhões.

O mercado cripto foi sacudido com mais uma movimentação de peso. Segundo dados on-chain, a Tether, maior emissora de stablecoins do mundo, adquiriu 8.800 BTC adicionais, em uma operação avaliada em cerca de US$ 1 bilhão.

Trata-se de uma das maiores compras únicas de Bitcoin registradas nos últimos meses e um indicativo claro de confiança na valorização do ativo para os próximos ciclos.

A notícia repercutiu rapidamente entre investidores institucionais e de varejo. Quando uma empresa que responde por mais de US$ 115 bilhões em stablecoins decide destinar parte significativa de suas reservas para Bitcoin, a mensagem é direta: o apetite por BTC voltou com força.

Tether compra mais de US$ 1 bilhão em Bitcoin

(Imagem: Arkham)

Essa compra ocorre em um momento estratégico, às vésperas de outubro, mês historicamente conhecido por movimentos explosivos no mercado cripto.

O peso simbólico da Tether acumulando BTC

A Tether é, hoje, uma peça central na liquidez global do ecossistema cripto. Suas stablecoins, principalmente o USDT, funcionam como unidade de conta e meio de troca nos maiores pares de negociação em exchanges.

Quando a Tether injeta parte de seu capital diretamente em Bitcoin, não apenas diversifica suas reservas, mas também aumenta a pressão compradora em um mercado de oferta limitada. Esse movimento é simbólico porque valida a tese de que o BTC é a base de confiança de todo o sistema, puxando as melhores criptomoedas consigo.

Para muitos, o dólar digitalizado via stablecoins é o combustível da criptoeconomia. Dessa maneira, ao converter parte desse combustível em Bitcoin, a Tether reforça a narrativa de que o BTC continua sendo o ativo mais sólido e seguro do setor.

Outubro: um mês de alta liquidez e apetite ao risco

Historicamente, outubro é um mês de destaque para o Bitcoin. Em quatro dos últimos cinco anos, o ativo fechou outubro positivo, com ralis que muitas vezes marcaram o início de movimentos parabólicos até dezembro.

Este ano, a combinação de fatores macroeconômicos e institucionais reforça ainda mais essa tendência.

Por um lado, temos uma maior liquidez no sistema financeiro global, com cortes de juros no radar e expansão monetária refletida nos agregados M2. Por outro lado, vemos compras institucionais robustas, como a da Tether, acompanhadas de um fluxo constante de ETFs de Bitcoin que já drenam milhares de Bitcoins para custódia.

O efeito combinado é poderoso. Ou seja, maior demanda institucional, maior liquidez de varejo e uma narrativa crescente de que o BTC pode buscar novas máximas ainda em 2025.

Esse ambiente cria também espaço para os ativos mais especulativos. Ou seja, quando o Bitcoin sobe, ele funciona como porta de entrada.

Mas, à medida que o rali amadurece, os investidores passam a buscar retornos mais agressivos em altcoins e memecoins. É aí que surge a oportunidade para projetos como o Maxi Doge (MAXI).

Memecoins: os multiplicadores do apetite ao risco

Se há um setor que se beneficia diretamente do aumento de liquidez e da valorização do Bitcoin, é o das memecoins. Elas funcionam como o reflexo mais puro do apetite por risco. São tokens que combinam memes, narrativa e comunidade para transformar hype em valorização.

É nesse cenário que o Maxi Doge (MAXI) se posiciona. Descrito como o ‘primo bombado’ do Dogecoin, ele resgata o espírito irreverente das memecoins, mas com uma estratégia estruturada para aproveitar ao máximo o momento de liquidez.

Em sua pré-venda, o MAXI já arrecadou mais de US$ 2 milhões em poucas semanas, mostrando forte tração junto a investidores de varejo.

O token está sendo oferecido a cerca de US$ 0,000257, com aumento gradual de preço programado a cada rodada. Para quem busca multiplicadores em ambientes de euforia, entrar cedo em um projeto com narrativa forte pode ser decisivo.

Além disso, o MAXI aposta em execução. Cerca de 40% dos fundos captados estão alocados em marketing, garantindo presença massiva em redes sociais, parcerias com influenciadores e campanhas de alto impacto. Em um setor movido por percepção, visibilidade é quase tão importante quanto fundamentos técnicos.

Staking e retenção de comunidade

Para sustentar o hype inicial, o projeto também oferece staking com rendimento anual de até 156%, incentivando os investidores a manterem seus tokens por mais tempo. Esse modelo reduz a pressão de venda e fortalece a base de holders convictos, essencial para criar ciclos de valorização consistentes.

A combinação de narrativa, staking e marketing agressivo posiciona o MAXI como um dos projetos mais preparados para surfar a onda de liquidez que outubro pode desencadear.

O efeito-cascata: do Tether ao MAXI

Quando a Tether compra US$ 1 bilhão em Bitcoin, o impacto vai além da valorização direta do ativo. Essa compra reforça a confiança institucional, estimula ETFs e atrai novos investidores. O aumento da liquidez faz o BTC subir — e quando o BTC sobe, todo o mercado cripto se beneficia.

Portanto, historicamente esse efeito-cascata sempre encontra seu ápice nas memecoins. Primeiramente, o Bitcoin puxa o mercado. Em seguida, os investidores buscam tokens com maior potencial de multiplicação. É nesse ponto que nomes como o MAXI entram no radar.

Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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Leonardo Cavalcanti

Leonardo Cavalcanti é jornalista especializado em criptomoedas, blockchain e finanças digitais. Além de tocar projetos próprios como o podcast BlockHistory. Também trabalha em desenvolvimento de negócios no ecossistema cripto como parceiro comercial Azify, com foco em parcerias estratégicas, tokenização e soluções de infraestrutura financeira.