Outubro pode ser explosivo para o Bitcoin — e também para as memecoins

Com o gráfico de M2 global apontando para cima, muitos acreditam que o cenário está montado para um novo rali.

Leonardo Cavalcanti By Leonardo Cavalcanti Flavio Aguilar Edited by Flavio Aguilar Atualizado em 5 mins read
Outubro pode ser explosivo para o Bitcoin — e também para as memecoins

Resumo da notícia

  • M2 global em forte expansão sinaliza maior liquidez nos mercados.
  • Plataforma Grok prevê Bitcoin a US$ 260 mil em novembro.
  • Liquidez abundante historicamente favorece ativos de risco, em especial memecoins.
  • Pré-venda do Maxi Doge (MAXI) já captou mais de US$ 2,5 milhões.

Os sinais dos mercados globais apontam para um mês de outubro potencialmente histórico para o Bitcoin e, por consequência, para todo o ecossistema cripto.

Esta semana, dois fatores ganharam destaque. Por um lado, dados mostram que a liquidez global (M2) está em forte expansão, o que historicamente impulsiona ativos de risco. Por outro lado, a plataforma Grok projetou o Bitcoin a US$ 260 mil já em novembro deste ano.

Otimismo ganha força no primeiro dia de outubro

A primeira leitura vem de análises que correlacionam o crescimento do agregado monetário M2 — que mede o volume de dinheiro em circulação e depósitos líquidos — com os ciclos de valorização do BTC. Historicamente, quando o M2 dispara, o Bitcoin tende a seguir um movimento parabólico, e as melhores criptomoedas vão junto.

Foi assim em 2013, em 2017 e novamente em 2020-2021, quando os estímulos monetários globais empurraram o ativo a novas máximas históricas. Agora, com o gráfico de M2 global apontando para cima, muitos acreditam que o cenário está montado para um novo rali.

A segunda leitura, mais direta, vem da projeção feita pela Grok. Segundo o modelo, o Bitcoin poderia saltar para US$ 260 mil já em novembro, praticamente dobrando de valor em pouco mais de um mês.

Embora previsões desse tipo sempre gerem polêmica, não se pode ignorar o efeito psicológico que exercem sobre os investidores. Quando projeções tão agressivas circulam no mercado, o resultado é um aumento imediato do apetite por risco.

O que ocorre quando a liquidez se expande

O crescimento do M2 não é apenas um dado técnico. Ele indica que há mais dinheiro disponível na economia global, seja por expansão de crédito, seja por políticas monetárias mais brandas.

Esse excesso de liquidez, invariavelmente, gera procura por ativos de maior retorno. Como os rendimentos de títulos e as aplicações mais conservadoras se comprimem, os investidores passam a buscar alternativas mais ousadas.

Portanto, é nesse ambiente que os ativos de risco florescem. Bolsas de valores disparam, commodities ganham força e, mais recentemente, o mercado cripto se torna um dos principais destinos.

No entanto, dentro do ecossistema cripto, nem todo ativo se beneficia da mesma forma. O Bitcoin é o primeiro a captar o fluxo, por ser o ‘porto seguro’ digital. Mas, à medida que a confiança aumenta e o capital se expande, investidores começam a buscar multiplicadores maiores. E é nesse momento que os altcoins, e especialmente as memecoins, entram em cena.

Com a combinação de M2 em alta e previsões de Bitcoin em patamares estratosféricos, não é difícil imaginar que outubro pode marcar o início de uma nova fase de euforia para esse segmento. E, dentro dele, um dos nomes mais comentados é o Maxi Doge (MAXI).

Maxi Doge: o ‘novo Doge’ para um novo ciclo

O Maxi Doge (MAXI) foi concebido para resgatar o espírito original das memecoins: irreverência, comunidade e multiplicadores ousados. Enquanto o Dogecoin, com o tempo, se tornou um ativo cada vez mais institucionalizado — chegando a ser incluído em ETFs e relatórios de grandes fundos, o MAXI se apresenta como a alternativa ‘degen’, focada em trazer de volta a energia especulativa que fez do setor um fenômeno cultural.

A pré-venda do MAXI já arrecadou mais de US$ 2 milhões em poucas semanas, um marco expressivo para um projeto que ainda está em fase inicial.

Além disso, os tokens estão sendo vendidos a cerca de US$ 0,00026, oferecendo uma entrada extremamente acessível para quem busca retornos exponenciais em caso de listagens de sucesso.

Mais do que preço, o MAXI aposta em estratégia. Cerca de 40% dos recursos levantados são destinados a marketing, garantindo presença massiva em redes sociais, parcerias com influenciadores e campanhas virais.

Em um setor em que a percepção é quase tudo, essa alocação agressiva em visibilidade pode ser determinante para a construção de uma comunidade robusta.

Staking e retenção de comunidade

Além do hype, o Maxi Doge também investe em mecanismos que fortalecem a retenção. O projeto oferece staking com rendimento anual dinâmico de até 156%, incentivando os holders a manterem seus tokens por mais tempo. Essa abordagem reduz a pressão de venda inicial e cria um núcleo de apoiadores convictos, algo essencial para sustentar narrativas de longo prazo.

Dessa maneira, combinando narrativa irreverente, marketing agressivo e mecanismos de staking, o MAXI se diferencia de memecoins puramente especulativas. Ele busca construir não apenas uma onda de valorização inicial, mas também um ecossistema de comunidade engajada.

Maior otimismo e apetite por risco

O mercado global parece caminhar para um outubro histórico, com liquidez em expansão, projeções ousadas para o Bitcoin e apetite ao risco em alta. Esses elementos criam o cenário perfeito para a valorização de memecoins, ativos que prosperam justamente em momentos de euforia.

O Maxi Doge (MAXI) surge como uma das apostas mais fortes para esse ciclo. Com pré-venda já acima de US$ 2,5 milhões, preço acessível de entrada, staking com rendimento anual elevado e plano de marketing agressivo, o token busca resgatar a essência irreverente das memecoins e estabelecer uma narrativa vencedora em 2025.

Se o Bitcoin realmente for para US$ 260 mil, como preveem alguns modelos, não há dúvidas de que o setor de memecoins pode ser o maior beneficiado. E, entre elas, o MAXI já se destaca como uma das histórias mais promissoras para os próximos meses.

Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.

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Leonardo Cavalcanti

Leonardo Cavalcanti é jornalista especializado em criptomoedas, blockchain e finanças digitais. Além de tocar projetos próprios como o podcast BlockHistory. Também trabalha em desenvolvimento de negócios no ecossistema cripto como parceiro comercial Azify, com foco em parcerias estratégicas, tokenização e soluções de infraestrutura financeira.