[AO VIVO] Acompanhe o desempenho do Bitcoin em 06/08/2025

Updated on Aug 6, 2025 at 8:41 pm UTC by · 2 mins read

O Bitcoin (BTC) ensaia uma recuperação na tarde desta quarta-feira (16/7).

O mercado de criptomoedas ensaia uma recuperação nesta terça-feira (8/7), com destaque para o preço do Bitcoin (BTC). Outras moedas, como Ethereum e Solana também apresentam bom desempenho. No entanto, os investidores ainda esperam por sinalizações mais sólidas antes de comprar mais.

Bitcoin de lado? Acompanhe as novidades que podem afetar o mercado cripto

Para quem busca as melhores criptomoedas para investir, as notícias não param. O Bitcoin opera em alta na tarde desta terça-feira, com o preço acima de US$ 115.000. Com isso, a moeda se recupera do recuo que sofreu na terça-feira (5/8), quando chegou a cair abaixo dos US$ 113.000. Apesar disso, o desempenho ainda não é sólido o suficiente para cravar uma valorização ainda maior até o final do dia. Enquanto isso, o dia começou com outras notícias relevantes no mercado de criptomoedas. Por exemplo, a atividade de futuros de DOGE avançou 24% na Coinbase. Isso pode apontar para um interesse renovado na principal memecoin do mercado. Também anima os investidores que buscam outras oportunidades de altcoins. O setor cripto também acompanha de perto o anúncio de que a Phantom adquiriu a Solsniper. Afinal, essa é uma das principais carteiras do ecossistema Solana. Já a plataforma Solsniper vinha se destacando com ofertas de negociação e análise cripto. No entanto, até o momento, não houve a divulgação dos valores do negócio. No Brasil, o mercado acompanha de perto as discussões no Congresso em torno de uma reserva nacional de Bitcoin. Com uma audiência pública sobre o PL 4.501/2024 marcada para 20 de agosto, a proposta pode avançar na Câmara dos Deputados. O projeto pode ter efeito positivo sobre o preço do Bitcoin. Mas também depende de uma atuação proativa do Banco  Central (BC).
Flavio Aguilar

Cofundador da Fundstrat mantém aposta ousada no BTC em 2025

Apesar da recente volatilidade, Tom Lee, cofundador da Fundstrat, ainda acredita que o Bitcoin pode alcançar US$ 250.000 até o fim de 2025. A declaração foi feita durante o podcast Coin Stories, nesta terça-feira (5/8).

Lee prevê que o BTC deve ‘se firmar acima dos US$ 120 mil’ antes do fim do ano. Ele não descarta uma valorização ainda maior devido ao crescente interesse institucional, que pode acelerar o ciclo atual do ativo.

No entanto, outros analistas adotam previsões mais conservadoras. Por exemplo, instituições como Bernstein e Standard Chartered apontam para um teto de US$ 200.000 neste ano. Já Markus Thielen, da 10x Research, trabalha com uma meta de US$ 160.000.

Também há divergência sobre o ciclo do halving. Enquanto Lee acredita em uma possível quebra do padrão histórico, o analista Rekt Capital sugere que o pico do mercado só virá em outubro de 2025. Por outro lado, Matt Hougan, da Bitwise, já projeta 2026 como o novo ano de alta.

Aliás, o sentimento do mercado perdeu força. O índice Crypto Fear & Greed caiu de 60 para 54, marcando uma mudança de ‘ganância’ para ‘neutro’ em apenas um dia. O BTC permanece sendo negociado acima de US$ 115.000 nesta quarta-feira.

Flavio Aguilar

Queda do dólar pode impactar preço do BTC

O dólar opera em queda nesta quarta-feira (6/8), cotado abaixo de R$ 5,50. O movimento reacende a expectativa de uma valorização do Bitcoin (BTC).

O BTC tende a se tornar mais barata para os investidores brasileiros devido à variação na cotação da moeda americana frente ao real. No entanto, pode haver uma valorização em dólar do Bitcoin devido a uma razão estrutural.

Isso se deve à queda do Índice do Dólar Americano (DXY).

O recuo do DXY para 98,5 nesta quarta-feira ampliou a pressão sobre o dólar. A queda veio após um relatório de empregos fraco nos EUA, o que levou traders a apostar em cortes de juros pelo Federal Reserve.

Apesar disso, o histórico mostra que o movimento do dólar nem sempre impulsiona o Bitcoin. Entre junho e setembro de 2024, o DXY caiu de 106 para 101, mas o BTC recuou de US$ 67.000 para US$ 53.000.

Além disso, tensões comerciais e novas tarifas americanas elevam o risco inflacionário. Isso pode adiar cortes nos juros e manter os investidores cautelosos. Também há incertezas sobre a economia dos EUA, o que pesa sobre ativos de risco como o Bitcoin.

Por fim, o mercado ainda aguarda sinais mais claros de recuperação. A trajetória do BTC continua dependente de fatores macroeconômicos e da confiança dos investidores nas próximas semanas.

Flavio Aguilar

CriptoJud vai permitir bloqueio automático de criptoativos

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou nesta semana o CriptoJud, sistema que automatiza o bloqueio de criptoativos de devedores no Brasil.

A ferramenta funcionará de forma integrada com todas as corretoras de criptomoedas, substituindo o envio manual de ofícios para cada plataforma.

Os ativos bloqueados serão transferidos para carteiras judiciais e convertidos em reais. O objetivo, segundo o ministro Luís Roberto Barroso, é garantir agilidade e transparência na execução de decisões.

Também será possível rastrear as operações com criptoativos em tempo real, o que, para o CNJ, representa um avanço na governança das finanças digitais.

O sistema tem apoio da ABCripto e passará a operar via Portal Jus.br, com cronograma completo previsto para 12 de agosto.

Ao apresentar o CriptoJud, Barroso afirmou que pretende comprar seus próprios criptoativos ‘assim que entender como funcionam’.

Investidores apostam em queda do Bitcoin em agosto

Após um julho marcado por alta no mercado cripto, os dados futuros indicam uma virada de sentimento. Investidores agora projetam queda para o Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas ao longo de agosto.

Contratos futuros na Derive mostram um aumento expressivo nas apostas contra o mercado. Os chamados contratos ‘put’, que lucram com a queda dos ativos, passaram a dominar as posições para vencimento em 29 de agosto.

Por outro lado, os contratos de Ether (ETH) apontam quedas potenciais para níveis entre US$ 3.200 e US$ 2.200. Hoje, o ativo está acima de US$ 3.600. Já para o BTC, os contratos de venda são cinco vezes mais numerosos que os de compra.

Também há apostas em preços entre US$ 110 mil e US$ 80 mil, enquanto o BTC é negociado atualmente acima de US$ 114 mil.

Segundo a Derive, o pessimismo é alimentado pela deterioração das perspectivas econômicas dos EUA. Em especial, há a possibilidade de o Federal Reserve manter os juros elevados por mais tempo esfriou o apetite por risco.

Além disso, a estagnação em acordos comerciais globais e os sinais iniciais de recessão nos EUA aumentam a aversão a ativos voláteis, como criptomoedas.

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