A Bielorrússia já movimentou US$ 1,7 bilhão em cripto em apenas sete meses de 2025.
O governo projeta alcançar US$ 3 bilhões até dezembro.
Regulação estratégica impulsiona inovação e atrai investimentos estrangeiros.
Carteiras como a Best Wallet surgem como solução segura e completa para investidores.
A Bielorrússia alcançou um marco importante no setor de ativos digitais. O presidente Alexander Lukashenko anunciou que o país processou US$ 1,7 bilhão em pagamentos com criptomoedas nos primeiros sete meses de 2025.
O governo projeta que esse volume chegue a US$ 3 bilhões até o fim do ano, o que colocaria a nação entre os polos mais ativos em transações digitais da região.
Regulação estratégica impulsiona crescimento na Bielorrússia
O desempenho não aconteceu por acaso, já que reflete uma série de mudanças regulatórias adotadas nos últimos anos.
Lukashenko, que tem se posicionado como defensor da inovação em blockchain e novas criptomoedas, intensificou encontros com o Banco Nacional da Bielorrússia para reforçar o arcabouço de supervisão.
Por isso, o país conseguiu criar um ambiente de previsibilidade e segurança jurídica, capaz de incentivar tanto empresas privadas quanto órgãos públicos a usarem soluções digitais.
Além disso, o movimento visa reduzir a dependência do sistema financeiro tradicional e ampliar a independência econômica nacional.
Benefícios diretos para a economia
O crescimento no uso de criptomoedas vem gerando benefícios para a economia bielorrussa. Entre os principais ganhos, estão:
Maior eficiência nos pagamentos transfronteiriços, reduzindo custos e prazos;
Avanços tecnológicos com o uso de contratos inteligentes e tokens digitais;
Atração de investimentos estrangeiros, devido ao interesse em um mercado regulado e em plena expansão.
De acordo com analistas locais, o governo enxerga os criptoativos não apenas como um meio de liquidação, mas também como um instrumento estratégico de integração financeira com blocos como Eurásia e BRICS.
Banco cripto e uso estatal estão no horizonte
Entre as propostas ainda em análise, está a criação de um banco dedicado a operações com criptomoedas. O objetivo é estabilizar fluxos e ampliar a confiança de investidores internacionais.
Outra medida em estudo é a utilização de ativos digitais em transações governamentais já em 2026, o que reforçaria o papel da tecnologia dentro do Estado. Para Lukashenko, esse avanço é inevitável:
Hoje, mais do que nunca, as liquidações com criptomoedas estão sendo ativamente realizadas, e seu papel no processo de pagamentos só aumenta.
Aliás, se a meta de US$ 3 bilhões até dezembro for atingida, a Bielorrússia poderá se consolidar como uma referência em regulação cripto no Leste Europeu.
Mais do que números, o avanço bielorrusso confirma a ideia de que políticas públicas claras e previsíveis podem transformar a criptoeconomia em motor de inovação e independência financeira para países em busca de protagonismo global.
Criptomoedas no dia a dia: governos, empresas e pessoas
O avanço da criptoeconomia já é visível em diferentes frentes. Governos como o da Bielorrússia usam ativos digitais em escala crescente.
Grandes instituições financeiras adicionam criptomoedas às suas carteiras. E, no cotidiano, milhões de pessoas já utilizam tokens para fazer remessas, investir ou pagar por serviços.
Esse movimento reforça uma realidade inevitável, isto é, mais cedo ou mais tarde, todos terão de lidar com criptomoedas. Seja para transações pessoais, seja em negociações internacionais, os ativos digitais estão se tornando parte estrutural da economia global.
Diante disso, surge uma questão essencial: como se preparar com segurança para essa transição? A resposta passa pela escolha de uma carteira confiável, capaz de proteger os ativos e oferecer recursos práticos para o uso diário.
Best Wallet: segurança e ecossistema completo
Entre as soluções disponíveis, a Best Wallet desponta como uma das mais promissoras. Mais do que uma simples carteira digital, ela foi criada para funcionar como um hub financeiro descentralizado, reunindo em um só lugar tudo o que o investidor precisa.
Seus principais diferenciais incluem:
Custódia própria e segurança avançada: o usuário controla suas chaves privadas, minimizando riscos de hacks e falhas em plataformas centralizadas;
Cartão integrado: que permitirá gastar criptomoedas no dia a dia, transformando ativos digitais em poder de compra imediato;
Upcoming tokens: acesso antecipado a novos projetos antes de chegarem às grandes exchanges;
Ecossistema DeFi e Web3: ferramentas para staking, swaps e interação com protocolos descentralizados em poucos cliques;
Interface intuitiva: fácil para iniciantes, mas robusta para atender traders experientes.
A proposta é unir segurança e conveniência em um só aplicativo. Isso torna o uso de criptomoedas tão simples quanto o de uma conta bancária tradicional.
Em um cenário em que governos e empresas já abraçam os ativos digitais, soluções como a Best Wallet tornam-se essenciais. Afinal, elas permitem que o investidor não apenas guarde suas criptomoedas, mas também explore todo o potencial de um mercado em plena expansão.
Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.
Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.
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