Baleia de Dogecoin retirou US$ 2,95 milhões da Binance após 11 meses inativa.
Movimento provocou uma alta imediata do DOGE e reacendeu a especulação no mercado.
Investidores voltam a mirar memecoins em busca de novas oportunidades.
Maxi Doge (MAXI) surge como o projeto mais promissor da nova geração de tokens meme.
Uma baleia de Dogecoin (DOGE) voltou à ativa depois de quase um ano de silêncio. Segundo dados da Onchain Lens, o investidor movimentou 15,1 milhões de DOGE, equivalentes a US$ 2,95 milhões, ao retirar os fundos da Binance.
Dogecoin reage com alta rápida após movimento de baleia
A movimentação surpreendeu a comunidade. Logo após o saque, o preço do DOGE saltou para US$ 0,20. No entanto, logo voltou a recuar e estabilizou próximo a US$ 0,197.
A oscilação levantou dúvidas sobre o que a baleia pretende fazer a seguir, ou seja, acumular mais tokens ou vender parte das reservas. O fato é que o endereço da carteira ficou 11 meses inativo.
Além do grande saque, a baleia também vendeu 7.473 DOGE por cerca de US$ 1.450 em USDT, indicando que a conta voltou a operar com frequência.
Atualmente, o endereço detém cerca de US$ 12,9 milhões em Dogecoin, o que mantém o mercado de memecoins em alerta.
Movimentos assim costumam mexer com o sentimento do mercado. Afinal, em ativos como o Dogecoin, impulsionados por varejistas e pela especulação, qualquer transação de grande volume pode gerar volatilidade.
Além disso, o histórico mostra que baleias adormecidas, quando voltam a agir, influenciam o preço no curto prazo e mudam o comportamento dos traders.
Com o saldo ainda intacto, qualquer novo movimento dessa carteira pode afetar o DOGE nas próximas semanas. Diante disso, os investidores seguem observando de perto, buscando pistas sobre o rumo da maior memecoin do mercado.
O despertar das memecoins e a ascensão do Maxi Doge
Sempre que o DOGE desperta, o mercado de memecoins volta a ganhar força. A movimentação recente da baleia de Dogecoin mostra que o apetite por esses ativos especulativos ainda está longe de acabar.
Como em todo novo ciclo, novos protagonistas começam a surgir. Entre eles está o Maxi Doge (MAXI), um projeto que vem chamando a atenção por combinar a nostalgia do Dogecoin clássico com uma proposta mais moderna, pensada para a era da Web3.
Maxi Doge: a nova geração dos tokens meme
O Maxi Doge foi criado como uma releitura contemporânea do Dogecoin, mas com um toque ousado e irreverente.
No lugar do ‘doge bonachão’, o token apresenta um Doge musculoso, símbolo de uma comunidade que abraça a mentalidade ‘no pain, no gain’ do mercado cripto.
Por trás do humor e da estética viral, há um ecossistema gamificado que transforma engajamento em recompensas reais. Além disso, o projeto oferece staking com rendimentos anuais de até 81%.
Auditorias completas pelas empresas Coinsult e SolidProof mostram que se trata de um projeto seguro. E sua pré-venda já ultrapassou US$ 3,7 milhões em arrecadação, chamando ainda mais a atenção.
Esses números mostram que o MAXI vem atraindo investidores tanto pelo potencial de valorização quanto pela estrutura transparente e bem planejada.
O Maxi Doge aposta em tokenomics equilibrado, distribuição justa e comunidade em rápido crescimento, pilares que costumam sustentar os projetos que se destacam nos ciclos de euforia do mercado.
Enquanto o Dogecoin volta aos holofotes com o retorno das baleias, o Maxi Doge surge como o representante da nova geração de memecoins.
Afinal, trata-se de um projeto que mistura diversão, rendimento e narrativa, mostrando que a cultura dos memes ainda tem muito fôlego para gerar oportunidades reais no universo cripto.
Disclaimer: Coinspeaker está comprometido em fornecer reportagens imparciais e transparentes. Este artigo tem como objetivo fornecer informações precisas e oportunas. Mas não deve ser considerado como conselho financeiro ou de investimento. Como as condições do mercado podem mudar rapidamente, recomendamos que você verifique as informações por conta própria. E consulte um profissional antes de tomar qualquer decisão com base neste conteúdo.
Com formação em TI, Gabriel tem dedicado os últimos anos em redação de conteúdo especializado em criptoativos, Web3 e inovação financeira. Sua intensa curiosidade gera análises, notícias e artigos opinativos sobre o futuro do dinheiro, com foco em projetos relevantes, tecnologias disruptivas e tendências de mercado.
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