American Bitcoin Corp. adquiriu 139 unidades do ativo digital durante a recente turbulência do mercado.
Instituição comprou mais ações da IBIT, elevando seu montante cripto em 64% com a nova aquisição.
Liquidação de US$ 19 bilhões praticamente reduziu a zero capitalização do setor, acumulada durante o ano.
Métricas de volatilidade favoráveis em relação ao ouro e perdas de outubro reforçam a previsão para o ativo.
Cripto tenta segurar o nível de suporte após seis dias de grandes saídas em fundos atrelados ao ativo.
Gomes também comparou a experiência da região com a de El Salvador, primeiro país do mundo a adotar o ativo digital como moeda de curso legal.
Relatório da CryptoQuant destacou um aumento de investidores que mantêm Bitcoins na carteira nos últimos dois meses.
Segundo André Franco, CEO da Boost Research, os números divulgados nesta semana reforçam o cenário de liquidez global. Movimento de alívio ainda é contido pela força do dólar e pela crescente incerteza política em Washington. Para analistas, a paralisia que já dura 36 dias, afeta a confiança institucional.
Conforme aponta análise de especialista da Coinext, cenário atual remete a momentos anteriores de correção que antecederam novas máximas.
Japão integra mineração à rede elétrica e varejo encontra alternativa virtual.
A operação, que totalizou cerca de R$ 1,12 milhão, foi vista pela companhia como uma forma de adquirir Bitcoin ‘com desconto’ para o acionista.
O ‘banho de sangue’ era superior a 5% até o fechamento deste artigo.
O discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, reduziu o otimismo do mercado.
Strategy recebe rating B- da S&P em função da exposição extrema ao Bitcoin.
Fed anuncia corte de juros e fim do aperto monetário, causando volatilidade no mercado.